quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Quando a ignorância perde a razão


 




O brasileiro nunca vai sair da quinta série. Doa a quem doer, há verdades incontestes. Claro, para toda regra há uma exceção e aqui vale a regra: nem toda exceção segue a regra.

Como entender a história “bem-sucedida” do seu vizinho, de um parente ou país, que hoje tá “cheio da grana”?

Bem, não é fácil mas dá para chegar lá. É preciso cumprir um planejamento: definir o que você quer para ter bons valores na carteira e feito isto, mãos à obra. E muitos anos depois de poupar, economizar, pesquisar, vai poder gozar de um caviar em uma praia afrodisíaca no Caribe.

Bem, desde que você tenha seguido à risca todas as etapas do seu planejamento. Ou acredita que Alemanha, Japão, Senor Abravanel, Elon Musk e outros ganharam na Mega-Sena? Bom, nem todos, isso é coisa de privilegiados (João Alves, Lulinha). Os demais têm que trabalhar.

Os países pós-guerra de 45 eram escombros, entulhos e bolsos vazios. O Brasil era a promessa de uma supernação. Oitenta anos depois, Alemanha, Japão e outros cresceram trilhões, o Brasil tá devendo até para santo do pau oco. Mas precisamos mudar. E como fazer? Seguir exemplos de companheirismo.

O senador John McCain, quando perdeu as eleições de 2008 para Barack Obama, disse: “Ele era meu adversário, agora é meu presidente”. E assim, depois da batalha pela presidência, deram as mãos e lutaram juntos por um país melhor.

Caso o Brasil pensasse assim, poderíamos ser um grande país. Mas, aqui, quando um ganha, o outro ajuda apagando o fogo com gasolina. Ou seja, continuam oposição e o país não sai do lugar.

O certo: vamos dar as mãos - oposição e situação, e caminhar rumo ao sucesso de nosso maior bem, o sucesso da pátria amada Brasil, nosso lar.

O brasileiro precisa vestir a camisa: “Sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor”. E virar o jogo.

Os exemplos deste orgulho? Ayrton Senna, Zilda Arns, Rui Barbosa, dá para “gastar” resmas de A4 aqui.

Estas pessoas têm algo em comum: são brasileiros que, quando chegaram ao topo, vestiram a camisa e gritaram aos quatro ventos: lutei por todos.

Mas é assim: todos e de mãos dadas, puxando o Brasil para a frente.

Não dá para começarmos uma obra e depois parar porque quem começou foi a oposição. Dane-se isto, as benfeitorias são para satisfazer as necessidades da população – não egos de governantes do seu umbigo. E os estragos destas idiotices estão por toda parte.

Há esqueletos fantasmas, ruínas intermináveis, obras inacabadas consumindo dinheiro público por exclusiva má gestão de forças contrárias ao crescimento do país.

E sabem de quem é a culpa senhoras e senhores?

Sua, minha, nossa, e de todos que compõem este país de antipatriotas, que preferem enaltecer os carros do cavalinho à Gurgel brasileira.

Porque viajar em más companhias? Tivemos as nossas, a extinta Vasp (Viação Aérea São Paulo), Varig (Viação Aérea Rio-Grandense). Existem no Brasil caminhões com tecnologia de ponta, sabe por que, não valorizamos as nossas. Pois é, mas deveríamos ter investido em nossos FNM (Fábrica Nacional de Motores). Sabe o que significava CBT? Companhia Brasileira de Tratores. Isto sem mencionar Batavo, 99, Garoto (chocolates) e outras.

Noutras palavras, não acreditamos em nossos produtos e pagamos mais por menos. Menos? Sim. Os donos destas empresas que eram nossas, levam o lucro para fora, devolvendo “o carro pronto”, e não usam sequer, nossa mão de obra. Ou seja, o soldador, piloto, engenheiro, tia do café, estão na fila do bolsa família. E os impostos que seriam usados para a qualidade de vida do brasileiro – saúde, educação, evaporaram, criaram asas, lembra até bebida.

Portanto, cidadão, olhe bem no fundo dos seus olhos, meça seus gostos e responda: você prioriza o Brasil ou ridiculariza sua terra?

Pois, quem valoriza nossa pátria não compra dragão por lagarto. Haja vista que, estaria vendendo o futuro de seus filhos.

Quer dizer, precisamos mudar a rota. Devemos preferir nossos CBTs, Varig, Gurgel e outros. Pois os sanguessugas de plantão só querem a seiva de nossas árvores, peixes, nióbio, ouro, minerais e mais nada.

São todos João de Santo Cristo, “só vão à igreja para pegar o dinheiro que as velhinhas colocam na caixinha do altar”.

Nós já erramos uma vez e persistir no erro é burrice. Não pode dar PT (perda total) outra vez.

Há indícios de que o país está falido e desajuizados dirigem de toga – uma Brasília amarela, pálida. Já avançaram o sinal vermelho tantas vezes, que o guarda Magnitsky vai prender todos eles. A multa parece ter vindo em carta de Trump, com pedido de desculpas incluído. Primeiro precisam passar na Venezuela.

Depois, bem, vão recuperar Brasília, olhar as câmeras, ver quem estava dirigindo e prender uma galera. Parece que ninguém usava cinto de honestidade, estavam sem freios, andavam sob a luz da justiça, condutores sem habilitação e na frente carecas sem direção, um peso morto.

O melhor a ser feito neste caso, deveria ser mandar todos para a Cochinchina, Guantánamo, ou na prisão de segurança máxima para velhinhas de 8 de janeiro.

 

O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor


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