O brasileiro nunca vai sair da quinta série. Doa a quem doer, há verdades
incontestes. Claro, para toda regra há uma exceção e aqui vale a regra: nem
toda exceção segue a regra.
Como
entender a história “bem-sucedida” do seu vizinho, de um parente ou país, que
hoje tá “cheio da grana”?
Bem,
não é fácil mas dá para chegar lá. É preciso cumprir um planejamento: definir o
que você quer para ter bons valores na carteira e feito isto, mãos à obra. E muitos
anos depois de poupar, economizar, pesquisar, vai poder gozar de um caviar em
uma praia afrodisíaca no Caribe.
Bem, desde que você tenha seguido à risca
todas as etapas do seu planejamento. Ou acredita que Alemanha, Japão, Senor
Abravanel, Elon Musk e outros ganharam na Mega-Sena? Bom, nem todos, isso é
coisa de privilegiados (João Alves, Lulinha). Os demais têm que trabalhar.
Os países pós-guerra de 45 eram escombros,
entulhos e bolsos vazios. O Brasil era a promessa de uma supernação. Oitenta
anos depois, Alemanha, Japão e outros cresceram trilhões, o Brasil tá devendo
até para santo do pau oco. Mas precisamos mudar. E como fazer? Seguir exemplos
de companheirismo.
O
senador John McCain, quando perdeu as eleições de 2008 para Barack Obama,
disse: “Ele era meu adversário, agora é meu presidente”. E assim, depois da
batalha pela presidência, deram as mãos e lutaram juntos por um país melhor.
Caso o
Brasil pensasse assim, poderíamos ser um grande país. Mas, aqui, quando um
ganha, o outro ajuda apagando o fogo com gasolina. Ou seja, continuam oposição e
o país não sai do lugar.
O certo: vamos dar as mãos - oposição e
situação, e caminhar rumo ao sucesso de nosso maior bem, o sucesso da pátria
amada Brasil, nosso lar.
O
brasileiro precisa vestir a camisa: “Sou brasileiro, com muito orgulho, com
muito amor”. E virar o jogo.
Os exemplos deste orgulho? Ayrton Senna,
Zilda Arns, Rui Barbosa, dá para “gastar” resmas de A4 aqui.
Estas pessoas têm algo em comum: são
brasileiros que, quando chegaram ao topo, vestiram a camisa e gritaram aos
quatro ventos: lutei por todos.
Mas é assim: todos e de mãos dadas, puxando
o Brasil para a frente.
Não dá
para começarmos uma obra e depois parar porque quem começou foi a oposição. Dane-se
isto, as benfeitorias são para satisfazer as necessidades da população – não
egos de governantes do seu umbigo. E os estragos destas idiotices estão por
toda parte.
Há esqueletos fantasmas, ruínas
intermináveis, obras inacabadas consumindo dinheiro público por exclusiva má
gestão de forças contrárias ao crescimento do país.
E sabem
de quem é a culpa senhoras e senhores?
Sua,
minha, nossa, e de todos que compõem este país de antipatriotas, que preferem
enaltecer os carros do cavalinho à Gurgel brasileira.
Porque
viajar em más companhias? Tivemos as nossas, a extinta Vasp (Viação Aérea São
Paulo), Varig (Viação Aérea Rio-Grandense). Existem no Brasil caminhões com tecnologia
de ponta, sabe por que, não valorizamos as nossas. Pois é, mas deveríamos ter
investido em nossos FNM (Fábrica Nacional de Motores). Sabe o que significava
CBT? Companhia Brasileira de Tratores. Isto sem mencionar Batavo, 99, Garoto
(chocolates) e outras.
Noutras palavras, não acreditamos em nossos
produtos e pagamos mais por menos. Menos? Sim. Os donos destas empresas que
eram nossas, levam o lucro para fora, devolvendo “o carro pronto”, e não usam
sequer, nossa mão de obra. Ou seja, o soldador, piloto, engenheiro, tia do café,
estão na fila do bolsa família. E os impostos que seriam usados para a
qualidade de vida do brasileiro – saúde, educação, evaporaram, criaram asas,
lembra até bebida.
Portanto, cidadão, olhe bem no fundo dos
seus olhos, meça seus gostos e responda: você prioriza o Brasil ou ridiculariza
sua terra?
Pois, quem valoriza nossa pátria não compra
dragão por lagarto. Haja vista que, estaria vendendo o futuro de seus filhos.
Quer dizer, precisamos mudar a rota.
Devemos preferir nossos CBTs, Varig, Gurgel e outros. Pois os sanguessugas de
plantão só querem a seiva de nossas árvores, peixes, nióbio, ouro, minerais e
mais nada.
São todos João de Santo Cristo, “só vão à
igreja para pegar o dinheiro que as velhinhas colocam na caixinha do altar”.
Nós já erramos uma vez e persistir no erro
é burrice. Não pode dar PT (perda total) outra vez.
Há indícios de que o país está falido e
desajuizados dirigem de toga – uma Brasília amarela, pálida. Já avançaram o
sinal vermelho tantas vezes, que o guarda Magnitsky vai prender todos eles. A
multa parece ter vindo em carta de Trump, com pedido de desculpas incluído.
Primeiro precisam passar na Venezuela.
Depois, bem, vão recuperar Brasília, olhar
as câmeras, ver quem estava dirigindo e prender uma galera. Parece que ninguém
usava cinto de honestidade, estavam sem freios, andavam sob a luz da justiça,
condutores sem habilitação e na frente carecas sem direção, um peso morto.
O melhor a ser feito neste caso, deveria
ser mandar todos para a Cochinchina, Guantánamo, ou na prisão de segurança
máxima para velhinhas de 8 de janeiro.
O escritor
do lago
Nascendo
um mundo melhor

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