O
governo “atual” de vinte anos é uma m... porque o eleitor não vota consciente,
elege dentadura, 20 litros de gasolina, 500 tijolos e outros políticos burros.
Depois de vender seu voto, “perdeu, mané”, faz sentido.
Na
Suécia, em 2014, os políticos e a pressão da sociedade decidiram que, os jogos
de inverno de 2022 não seriam realizados neste país. O motivo: o dinheiro seria
melhor empregado em hospitais, moradias para seus cidadãos, providência social
e outros. Seria mais social a construir estádios, arenas, VLT (veículos leves
sobre trilhos). Em trinta dias, o investimento de anos ficaria às moscas.
Decidido isto por políticos e pressão social, os impostos foram melhor alocados
em: hospitais, creches, saúde... Outros países deveriam pensar assim.
Mas,
apenas os governantes deveriam fazer isto, ou a sociedade tem um papel
relevante na decisão sobre onde investir seus impostos? Soa lógico, é dever da
sociedade participar.
Em país
vizinho ao Paraguai, os cidadãos daquele lugar não cobram seus políticos. Além
disso, quando há o orçamento participativo, em que a sociedade é chamada para
votar e decidir sobre onde investir seus impostos, a grande maioria não vai:
“na hora da novela não dá”.
Bem,
então vale a máxima: os ausentes nunca têm razão. E o governo faz a festa com
seus impostos. Vai à China com a PTzada comemorar a vitória nas eleições.
Passeia em funeral com carros próprios, dá uma voltinha pela Rússia com dois
aviões recheados de malas. E, na maior cara de pau, diz: “há um desequilíbrio nas
contas do governo”; taquem um IOF para maquiar gastos.
Isso tá
mais é para mulher de malandro: “apanha num dia e no outro que mais”.
O
interessante: há quem acredite no Brasil; estes acordam cedo, trabalham o dia
todo e, depois das dezoito horas, vão a passeatas, hasteiam bandeiras, enfim,
sonham com um país melhor.
Caso
todos os brasileiros metessem a mão na massa, o pão Brasil cresceria forte,
belo, um impávido colosso.
Porém,
se a massa precisa de um padeiro 10 e ficou 9, isso só pode acabar no pão que o
diabo amassou.
O
escritor do lago
Nascendo
um mundo melhor

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