Tudo o
que acontece uma vez pode nunca mais acontecer, mas tudo o que acontece duas
vezes, acontecerá certamente uma terceira vez.
E
quando isso acontece mais de mil vezes, o que pode significar? Que os impostos
arrancados do seu suor, são moedas de troca para que o governo roube você,
eleitor, de uma maneira indireta. Ou seja, o governo compra políticos ou
apadrinhados, enviando dinheiro a estes de forma legal (emendas parlamentares),
porém sem exigir análise profunda dos investimentos prestados.
Em uma comparação hipotética: para
financiar o Minha
Casa, Minha Vida, o empréstimo sai, mas é necessário calma,
respiração, filas e claro, carimbaços, muita papelada e depois uma burocracia
infernal, você começará edificar um sonho.
Já, para obter milhões em emendas, um parlamentar precisa pedir bênção a painho (o
Papai Noel dos políticos), e o PIX engorda a conta bancária do
favorecido na hora.
Segundo interpretações “livres”, uma *reportagem
mostra isso: políticos brasileiros que recebem emendas parlamentares, podem
destinar as verbas recebidas como quiserem. Não há necessidade de notas que
demonstrem os gastos. Basta um, “eu dirigi as verbas; como elas foram gastas,
não sei”. Parece até conversa de Pinóquio.
Bem, o
que conta é o fio do bigode. Ou alguém sabe de uma obra pública no país, que
tenha sido superfaturada, se deteriorado em pouco tempo, teve infiltração, foi
construída de forma errada? Eu não. Mas, quem tiver algum pecado (prova), que
atire a primeira pedra. E não vale o exemplo das emendas parlamentares para aprovar
IOF. Estas serviriam apenas para equilibrar as contas públicas (viagens à Rússia
com 200 malas).
Grávidas,
portadores de deficiências físicas e idosos terão preferência para as senhas
(as pedras não poderão ter mais que 50 gramas cada). Vai que machuca.
O escritor
do lago
Nascendo
um mundo melhor
*https://noticias.uol.com.br/colunas/tiago-mali/2025/07/24/empresas-de-politicos-receberam-r-773-mi-de-emendas-desde-2018.htm

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