quinta-feira, 31 de julho de 2025

Anônimo


Então, o elefante, olhando a formiguinha correndo com uma caneca na mão, falou: — Ei, está na direção errada, o fogo vai queimar você! E ela respondeu:
— Não, estou certa. Corro para o rio. Vou buscar mais água para apagar o fogo.

Outros animais, vendo a cena, pegaram baldes, folhas, copos e fizeram a mesma coisa, em pouco tempo, o fogo que dizimaria toda a floresta, foi apagado.

Sabe por que essa fábula teve sucesso? Para mostrar a todos, que o gigante pela própria natureza está sendo sufocado. Mas, no efeito formiguinha, devemos mostrar a todos que a união faz a força. E assim, o colosso resplandecerá sua grandeza, pois, “verás que um filho teu não foge à luta, ó Pátria amada Brasil”.

No próximo dia 3, haverá uma multidão de brasileiros — patriotas, pessoas de bem e direitas — buscando um Brasil renovado. E não apenas estes, mas milhões de outros que se importam com a qualidade da água que seus filhos bebem, também participarão. Todos que não concordam com a farra que este governo faz, com o dinheiro público estarão presentes. Desde quem levanta a bandeira da paridade social, buscando ajudar os menos favorecidos, como também, outras classes que buscam preços mais justos aos combustíveis. E não podemos deixar de mencionar, aqueles que choram a perda de um filho, por falta de médicos, por falta de UTI para bebês prematuros e tantas outras necessidades humanas, que este governo, com sua corrupção, desvia a bel-prazer.

A Lei Magnitsky foi elaborada para impedir que monstros governem países. A cada ano, discípulos do Alexandrequistão, da Hitlerlândia e de outros governos antidemocráticos, que perpetuam o mal como forma de “justiça”, na verdade abrem milhões de covas, para sepultar indigentes mortos pela covardia desses tiranos.

Mas isso dura até a primeira formiga mostrar quem manda na floresta.

E por que se rebelar? Porque os absurdos se acumulam nas manchetes, nos bastidores, nos corredores do poder.

O que o atual governo faz com a população brasileira é digno de prisão coletiva. Ou seja, os bandidos devem ser “tarrafeados” para a prisão, de tão grandes que são os cardumes.

Por exemplo, como diria o Capitão Nascimento (obra-prima Tropa de Elite): “aqui, tirando uns poucos — dois ou três ministros do STF —, no mais, todos têm o rabo preso com o crime organizado.” O que esses fanfarrões fazem com os impostos do contribuinte é covarde.

É por isso que a Magnitsky se faz urgente. Que paguem com seus próprios bolsos. Cartões de crédito? Nem para uma tubaína.

A farra com o dinheiro público parece estar chegando ao fim. Mas, para lograr êxito, é importante que cada brasileiro faça sua parte. Trump deu um importante empurrão. Eduardo Bolsonaro cumpre seu papel, levando ao conhecimento de autoridades americanas, os abusos dos ministros — e que Magnitsky lhes é cabível. Paulo Figueiredo defende legitimamente a nação fora do Brasil. Se estivesse aqui, estaria preso. Muitos dos “marginais” de 8 de janeiro, armados com batom, não deveriam estar presos. Deltan sequer teve o direito de nos representar.

A lista dos silenciados cresce. Mas também cresce a lista dos que não se curvaram.

A fila de heróis é extensa e ilimitada. Há milhões de filhos teus que não fogem à luta, ó Pátria amada Brasil. E a hora é agora, pois “quem sabe faz a hora, não espera acontecer.”

As aberrações cometidas por pseudo-governantes do povo estão colapsando a economia. Uma ministra declarou: “há estatais que não dão lucro, porém não geram prejuízos”. Outro, afirma que há uma delegação brasileira nos EUA, tentando minimizar os efeitos das tarifas. Mas, quando questionado sobre com quem seria a reunião, em que data, e o que será tratado, responde com um “hum... bem... é que...” — e nada mais.

É inacreditável que em plena crise, autoridades viajem sem agenda, sem destino e sem vergonha.

Isso mais parece conto do vigário, ou conversa para surdo, do que qualquer missão oficial.

Apesar dos pesares, há uma luz no fim do túnel.

Domingo, dia 3 de agosto de 2025, poderá ser o marco da virada na qualidade de vida do cidadão brasileiro. Vamos dar as mãos, esquecer a ditadura comunista e viver felizes com a democracia que as pessoas de bem aspiram.

A direita busca uma grande manifestação pública pacífica, para mostrar a quem quiser ver que o Brasil está mais unido do que nunca, em prol da soberania do povo brasileiro, após anos de comunismo.

Para isso, cada cidadão deste país deve ir às ruas — de verde e amarelo, com uma bandeira, uma balde, um copo com água - para apagar o fogo comunista que queima vidas e a democracia em qualquer lugar que passe. Vá em grupos, ou até sozinho, não importa, o que realmente pesa e nada de violência a opositores. Lembra a letra do hino mãos belo do mundo? Que bom, então cante a plenos pulmões: “Ouviram do Ipiranga...”.

Feito isso, devemos dar as mãos e pedir o impeachment em massa de ministros, do presidente e de políticos que votam conforme recebimento de “Pix pró emendas”.

O povo quer apenas viver em paz. Sem medo de faltar comida em casa. Sem demissões em massa porque veículos comunistas quebraram a indústria nacional. Sem andar de ônibus com insegurança, como em São Paulo, onde a criminalidade coloca em risco os usuários por culpa do desvio de impostos, que poderiam aparelhar melhor as forças de segurança.

É uma chance de ouro para todo cidadão de bem. Domingo, 3 de agosto — se não tiver verde e amarelo, nem uma bandeira, tudo bem. Leve um copo, um balde... e vamos apagar de nossas memórias este incêndio chamado comunismo.

É isso que o Brasil precisa: Paz, justiça e liberdade.

O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor

 

 

 


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