quarta-feira, 16 de julho de 2025

Ai, que delícia


 

Ai, que delícia você com pouca roupa,
ai, que delícia quando beija minha boca,
ai, que delícia sentir você tarado, embriagado,
ai, que delícia quando chuta a porta.
ai, não tenho para onde correr...
ai, correr, nada eu vou é aproveitar

Ai, que delicia enquanto se despe,

sua sombra revela um corpo nu,
pulsando.
um leão pronto para atacar a presa,
indefesa.
que tesão você assim, só meu,
louco para me amar

e depois me devorar.

FDP, joga vinho em seu corpo
e pede para eu chupar de canudinho.
depois me joga contra a parede,
bagunça meu cabelo e sussurra no meu ouvido,
quero fazer amor contigo...
ai, que delícia.

 

O poeta do lago

Nascendo um mundo melhor


 

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