Ai, que delícia você com pouca roupa,
ai, que delícia quando
beija minha boca,
ai, que delícia sentir você tarado, embriagado,
ai, que delícia quando chuta a porta.
ai, não tenho para onde correr...
ai, correr, nada eu vou é aproveitar
Ai,
que delicia enquanto se despe,
sua sombra revela um corpo nu,
pulsando.
um leão pronto para atacar a presa,
indefesa.
que tesão você assim, só meu,
louco para me amar
e depois me devorar.
FDP, joga vinho em seu corpo
e pede para eu chupar de canudinho.
depois me joga contra a parede,
bagunça meu cabelo e sussurra no meu ouvido,
quero fazer amor contigo...
ai, que delícia.
O poeta do lago
Nascendo um mundo melhor

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