quinta-feira, 31 de julho de 2025

Mataram a justiça brasileira



 

 


 

O mundo nos observa atônitos, enquanto o Brasil se transforma numa novela de quinta. Com roteiro e elenco que lembram presidiários, carcereiros e policias corruptos, bem, dirigidos por juízes do mesmo quilate. Esperar o que? Certamente que roubem a cena.

E o presidente ex-condenado fez do país, a casa da mãe Joana. Juízes, antes símbolos da justiça, viraram alvos de ataques. Ministros da Justiça protagonizam cenas dignas de circo: um gesticula insultos, outro despacha, "perdeu, mané" para o mundo. E o ex-advogado do chefe, agora ministro, ficou incumbido de absolver inocentes da lava jato e limpar a barra de poderosos que a lei, vídeos, movimentação financeira, e demais provas insistiram em condenar. Como esquecer Millôr Fernandes quando disse: eita congresso eficiente, ele mesmo rouba, condena e absolve, tudo no mesmo pacote. Será que o STF “ta” copiando e colando o congresso. A concorrência entre deputados e ministros vai erradicar a sociedade brasileira da Terra.  

Os ministros de hoje, são suspeitos de receber milhões para manter fichas limpas, inocentar ladrões e arrumar dinheiro para festas de aposentados. Fazer vistas grossas a ex-presidiários da Lava Jato, que desfrutam de uma liberdade discutível. E agora, como descondenados, vão processar a União por "injustiças" que só existem na terra do "tudo pode".

E o povo? Uns aplaudem bovinamente, mugindo diante do curral político que eles mesmos ajudaram a montar. Outros tentam mastigar a dura realidade, mas ainda engolem a mentira.

No domingo, 3 de agosto, haverá um grito que quer mostrar ao mundo e aos brasileiros: o muro da injustiça vai cair, por força de quem cansou de ser enganado. Lobos foram convidados para cuidar das ovelhas, e o cofre virou pasto. Chega de pagar o pato e a conta dos corruptos.

Que cada buzina, cada faixa e cada silêncio, sejam o começo do fim desta farsa.

 

 

O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor


Anônimo


Então, o elefante, olhando a formiguinha correndo com uma caneca na mão, falou: — Ei, está na direção errada, o fogo vai queimar você! E ela respondeu:
— Não, estou certa. Corro para o rio. Vou buscar mais água para apagar o fogo.

Outros animais, vendo a cena, pegaram baldes, folhas, copos e fizeram a mesma coisa, em pouco tempo, o fogo que dizimaria toda a floresta, foi apagado.

Sabe por que essa fábula teve sucesso? Para mostrar a todos, que o gigante pela própria natureza está sendo sufocado. Mas, no efeito formiguinha, devemos mostrar a todos que a união faz a força. E assim, o colosso resplandecerá sua grandeza, pois, “verás que um filho teu não foge à luta, ó Pátria amada Brasil”.

No próximo dia 3, haverá uma multidão de brasileiros — patriotas, pessoas de bem e direitas — buscando um Brasil renovado. E não apenas estes, mas milhões de outros que se importam com a qualidade da água que seus filhos bebem, também participarão. Todos que não concordam com a farra que este governo faz, com o dinheiro público estarão presentes. Desde quem levanta a bandeira da paridade social, buscando ajudar os menos favorecidos, como também, outras classes que buscam preços mais justos aos combustíveis. E não podemos deixar de mencionar, aqueles que choram a perda de um filho, por falta de médicos, por falta de UTI para bebês prematuros e tantas outras necessidades humanas, que este governo, com sua corrupção, desvia a bel-prazer.

A Lei Magnitsky foi elaborada para impedir que monstros governem países. A cada ano, discípulos do Alexandrequistão, da Hitlerlândia e de outros governos antidemocráticos, que perpetuam o mal como forma de “justiça”, na verdade abrem milhões de covas, para sepultar indigentes mortos pela covardia desses tiranos.

Mas isso dura até a primeira formiga mostrar quem manda na floresta.

E por que se rebelar? Porque os absurdos se acumulam nas manchetes, nos bastidores, nos corredores do poder.

O que o atual governo faz com a população brasileira é digno de prisão coletiva. Ou seja, os bandidos devem ser “tarrafeados” para a prisão, de tão grandes que são os cardumes.

Por exemplo, como diria o Capitão Nascimento (obra-prima Tropa de Elite): “aqui, tirando uns poucos — dois ou três ministros do STF —, no mais, todos têm o rabo preso com o crime organizado.” O que esses fanfarrões fazem com os impostos do contribuinte é covarde.

É por isso que a Magnitsky se faz urgente. Que paguem com seus próprios bolsos. Cartões de crédito? Nem para uma tubaína.

A farra com o dinheiro público parece estar chegando ao fim. Mas, para lograr êxito, é importante que cada brasileiro faça sua parte. Trump deu um importante empurrão. Eduardo Bolsonaro cumpre seu papel, levando ao conhecimento de autoridades americanas, os abusos dos ministros — e que Magnitsky lhes é cabível. Paulo Figueiredo defende legitimamente a nação fora do Brasil. Se estivesse aqui, estaria preso. Muitos dos “marginais” de 8 de janeiro, armados com batom, não deveriam estar presos. Deltan sequer teve o direito de nos representar.

A lista dos silenciados cresce. Mas também cresce a lista dos que não se curvaram.

A fila de heróis é extensa e ilimitada. Há milhões de filhos teus que não fogem à luta, ó Pátria amada Brasil. E a hora é agora, pois “quem sabe faz a hora, não espera acontecer.”

As aberrações cometidas por pseudo-governantes do povo estão colapsando a economia. Uma ministra declarou: “há estatais que não dão lucro, porém não geram prejuízos”. Outro, afirma que há uma delegação brasileira nos EUA, tentando minimizar os efeitos das tarifas. Mas, quando questionado sobre com quem seria a reunião, em que data, e o que será tratado, responde com um “hum... bem... é que...” — e nada mais.

É inacreditável que em plena crise, autoridades viajem sem agenda, sem destino e sem vergonha.

Isso mais parece conto do vigário, ou conversa para surdo, do que qualquer missão oficial.

Apesar dos pesares, há uma luz no fim do túnel.

Domingo, dia 3 de agosto de 2025, poderá ser o marco da virada na qualidade de vida do cidadão brasileiro. Vamos dar as mãos, esquecer a ditadura comunista e viver felizes com a democracia que as pessoas de bem aspiram.

A direita busca uma grande manifestação pública pacífica, para mostrar a quem quiser ver que o Brasil está mais unido do que nunca, em prol da soberania do povo brasileiro, após anos de comunismo.

Para isso, cada cidadão deste país deve ir às ruas — de verde e amarelo, com uma bandeira, uma balde, um copo com água - para apagar o fogo comunista que queima vidas e a democracia em qualquer lugar que passe. Vá em grupos, ou até sozinho, não importa, o que realmente pesa e nada de violência a opositores. Lembra a letra do hino mãos belo do mundo? Que bom, então cante a plenos pulmões: “Ouviram do Ipiranga...”.

Feito isso, devemos dar as mãos e pedir o impeachment em massa de ministros, do presidente e de políticos que votam conforme recebimento de “Pix pró emendas”.

O povo quer apenas viver em paz. Sem medo de faltar comida em casa. Sem demissões em massa porque veículos comunistas quebraram a indústria nacional. Sem andar de ônibus com insegurança, como em São Paulo, onde a criminalidade coloca em risco os usuários por culpa do desvio de impostos, que poderiam aparelhar melhor as forças de segurança.

É uma chance de ouro para todo cidadão de bem. Domingo, 3 de agosto — se não tiver verde e amarelo, nem uma bandeira, tudo bem. Leve um copo, um balde... e vamos apagar de nossas memórias este incêndio chamado comunismo.

É isso que o Brasil precisa: Paz, justiça e liberdade.

O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor

 

 

 


quarta-feira, 30 de julho de 2025

Falar de amor...



é simples, fácil, gosto...
o amor nos leva longe com seus cheiros,
uauuuuu, são tempos maravilhosos — alguns não voltaram mais,
quantos "ais".

falar de amor não é para qualquer um.
há quem fale com amor,
outros com tesão.
para muitos homens, é complicadíssimo falar:
ei, eu te amo.
outros nasceram com esse dom.
já leu Fernando Pessoa, o sol e a lua?
simplesmente lindo. maravilhoso.

tudo bem, somos mortais.
porém, o mais importante pode ser
mostrar como você é
quando está amando.
ela é seu centro de tudo.
nada mais importa.

Ei, fique atenta: posso não saber falar “eu te amo”,
mas já percebeu que você é sempre o centro das minhas atenções?
em qualquer lugar,
a qualquer hora,
frente ao mundo, se preciso for.

eu estendo uma cadeira, abro uma porta, escolho seu prato favorito
sem me preocupar com dia especial.
você é especial.

preste atenção nos atos,
não nas palavras — e perceberá:
estou lhe dizendo:
eu te amo.

sim, eu te amo.
mas entenda:
posso falar com atos.
não precisam ser apenas flores.
pode ser quando abro uma porta,
em um gostoso bom dia,
com um sorriso feliz
ou, simplesmente, ao te abraçar
enquanto você espera que ele diga:
amor, eu te amo.

 

O poeta do lago

Nascendo um mundo melhor

 



 

O conto do vigário



Você sabe de onde surgiu a expressão: “Você caiu no conto do vigário?” Segundo historiadores mineiros, originou-se no século XVIII, em Ouro Preto/MG. Duas paróquias – Pilar e Conceição – disputavam a posse da imagem de Nossa Senhora. O vigário de Pilar “foi mais rápido no gatilho” e propôs colocar a imagem sobre um burro e deixá-lo eleger onde preferia a imagem. Este, sempre fora alimentado por um membro da paróquia de Pilar, logo, deu preferência à mão que lhe dá comida.

Assim, a expressão “conto do vigário” descreve uma fraude ou golpe, que explora a ingenuidade ou ganância de seus adestrados/abestados.

E hoje temos um conto reestilizado.

Um “vigário” saiu com uma ladainha que, as tarifas de 50% impostas por Trump, não passam de conversa para boi (muares) dormir. E existe uma equipe brasileira buscando negociar a não aplicação dessas tarifas. Porém, para quem entende de política, esses fanfarrões “sequer” serão recebidos pelo governo americano. Restará então aos senhores que foram buscar uma reunião com o presidente americano, fazer sauna, ir às compras, andar de bermudas pelo hotel, passear com dinheiro do contribuinte. E depois voltam para dizendo que Trump não quis atender às birras do vigário.

Percebem? Mais um conto do vigário. São cartas marcadas: esta comissão não será recebida na Casa Branca. Para que sim, primeiro devem abdicar da caça as bruxas.

Sociedade brasileira, Trump não faz acordos, não troca cargos por ministérios, nem coloca irmão para roubar aposentados. Nos EUA, lobistas e articulistas não passam de miragens hollywoodianas. Não existe “toma lá dá cá”. Isso tudo é coisa de Walt Disney. E cabeças vão rolar, passaportes serão cassados; para alguns, seus filhos serão deportados.

A Lei Magnitsky vai deixar muito tubarão sem mar. Perdeu, mané.

O mundo - China, União Europeia, Canadá, Ucrânia e outros países – sentaram a mesa com Trump e escutaram seus conselhos.

E cefalópodes, cuidado, a jabuticaba vai trancar seu fiofó. E para soltar seu intestino, os americanos vão mandar tomar GBU-57. Com eficiência cirúrgica, peça aos Aiatolás.

Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real terá sido mera coincidência.

 

O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor

 

https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2025/07/30/fernando-haddad---negociacoes.htm

https://www.youtube.com/watch?v=qry258UFYa8

 


 

domingo, 27 de julho de 2025


É o lugar mais cobiçado para quem sair da Terra. Lá é lindo, tem montanhas, muitas árvores, cachoeiras, passarinhos, música boa. As pessoas são todas belas. Os carros consomem pouco e só tem Ferrari (ônibus, trator, avião, tudo com cavalinho). As casas têm ar, piscina, churrasqueira, cerveja sempre trincando. Em Lá tudo é perfeito, político não entra. Em Lá, tudo caiu do céu – ops, Lá é o céu. Bom, em Lá tem tudo, basta estalar os dedos.

Porém, para que tudo caia do céu, você precisa preencher alguns requisitos — esquisitos, mas é assim que Deus quer, então é assim que deve ser.

E estes resquisitos "junção inventiva entre 'requisitos' e 'esquisitos'" dependem do cara que fala com Deus. Cara, quem é este? Simples: é um Zé que pode ser qualquer pessoa, basta receber instruções (telefonema, Whats, sinal de fumaça e similares) do Todo-Poderoso. Depois que as instruções como: “amar ao próximo, não falar palavrão e agir conforme o Zé orientar" são repassadas para você, cidadão comum, basta seguir aquela cartilha e felicidades. “Você irá pertencer ao mundo perfeito de Lá”. Nessa hora sem titubear você pergunta: Onde eu assino?

Então, o Zé Qualquer, o retransmissor das exigências do Poderoso, diz: “Primeiro é necessário preencher alguns resquisitos”. Aí vêm as exigências e direitos das partes, multa se descumprir o contrato ou discutir as ordens do Chefão X, taxa sobre pum, dízimo, “colaboração voluntária” de tantos por cento sobre qualquer coisa "neste mês, é taxa única — porque o Poderoso tá de bom humor; nos outros meses, teremos a cobrança normalizada, duas vezes ao mês". Mulheres também devem pagar "as bonitas telefone fornecido conforme o agrado, podem sair na faixa" e tem outras coisinhas: auxílio telefone, gasolina, paletó, por aí afora.

Mas isso são resquisitos apenas da igreja que você escolheu para comprar um lugar em Lá, depois de abotoar o paletó de madeira. Existem muitos outros Zés e suas casas de Deus. Logo, haverá outros resquisitos, que podem onerar as taxas cobradas: localização, metrô, valor do IPTU e outros.

Só para constar. Um desses Zés fez um vídeo mostrando como as mulheres de sua religião chegariam a Lá. Elas deveriam ficar de quatro na praia, e o representante do Todo-Poderoso, precisava beijar suas bundas. Isso garantiria um lugar em Lá. E fez até propaganda: “Dê sua bunda, dou uma beijada e você vai para Lá”. Parece meio estranho, bem, mas quem recebeu o telefonema foi ele, então é verdade.

Talvez isso soe absurdo. Porém, em um país vizinho ao Paraguai, mais à direita de Ciudad del Este, tem uns pastores que pedem contribuições voluntárias, que é de espantar “Zé Pilintra”. O cara vende sal do Himalaia, cimento ungido a 100 conto o quilo - quanto mais você compra, mais sua casa fica abençoada. Tem também a vassoura que varre o mal de sua casa por duzentão, e o filtro feito de barro onde o Cara pisava? Meros milão. Afinal de contas, né... abençoará seus caminhos. Além, é claro, de outras bugigangas a partir de “deiszão”.

E como um bom perseguidor de cenouras, você vai engolindo sapos. E um dia, né, é hora de conferir como ficaram as obras.

Bom, mas como as pessoas não voltam de Lá, é de se imaginar que tudo que tenha sido prometido foi cumprido.

Então Lá tá cheio de virgens, passarinhos, só felicidades, gente bonita, picanha na brasa em qualquer lugar — também tem muito brócolis, não podemos esquecer os veganos, meninas e meninos alegres — apesar de Lá ser um paraíso, isso não exclui a necessidade de satisfazer as preferências de todos, todas, todes e afins.

Aqui cabe uma reflexão: se os anjos não têm sexo, por que as almas teriam? Bom, se o Zé que redige as cartilhas não falou nada sobre isso, deve ser assim. Afinal de contas, tem as virgens, então devem existir almas machos e fêmeas e LGBT... em Lá.

Bem, agora que você bateu as botas, é só curtir a felicidade do investimento de uma vida toda e desfrutar o paraíso que é Lá.


Game over.

 

É... mas e se as coisas não forem certinhas como rege o contrato feito pelo Zé, que “diz” ter falado com DEUS? Tudo pode ser apenas conversa de aproveitadores. E se a eternidade não existir? Afinal de contas, por que não crer que os ateus tenham razão? Já que existe diversidade sexual, veganos em Lá e outros, há que se levar em conta também, a opinião de quem não crê na existência de Lá. Seria assim: acabou, acabou — e até o próximo Big Bang.

Ou ainda, existe a possibilidade de que, depois de você sair deste plano existencial — planeta Terra — a sequência seja outra. Como em um jogo de videogame, em que você precise passar de fase para continuar jogando e, quem sabe, um dia ir para Lá.

Vamos imaginar que nossa existência atual seja a terceira fase. Como nas dimensões da física, estaríamos, então, buscando a quarta etapa (dimensão) como nosso próximo objetivo. E quantas são as fases (dimensões)? Segundo a física clássica, quatro: altura, largura, comprimento e o tempo. Ou mais — há quem creia em dez, doze, como sugere a teoria das cordas. Mas não vamos discutir isso. Vamos crer que o céu, Éden, o paraíso, ou a Terra (para quem crê em reencarnação), seja Lá. O que seria necessário fazer para avançarmos uma “casa” no jogo?

Cumprir requisitos que os homens sabem existir, sem precisar que uns Zés digam quais são.

Ajudar as pessoas sem que elas peçam e não pagar para que alguém faça isso. Quando seu dinheiro não é entregue em mãos, a quem precise, pode “sofrer desgastes” no caminho. E essa “corrosão financeira” é efetivada por homens que falam com Deus e precisam de um lar, afinal de contas, todos somos seres humanos. Entretanto, os lares destes servos de Deus, em alguns casos, têm pista de avião no quintal. Outros pregam que você creia no Todo-Poderoso, pois, Ele vai abençoar sua saúde. Mas a dele, quando em perigo, é Albert Einstein quem remedia.

Isso sem mencionar outras situações que podem ser elencadas, que desabonam as verdades bíblicas dos Zés. Como o Concílio de Trento, onde o Vaticano disse haver um só Deus. Contudo, como entender que alguns Todo-Poderosos versem sobre roupas que podem ou não ser usadas? Tem quem diga qual dia da semana pode descansar, outros ditam o que comer, se pode receber sangue de outra pessoa ou não. Alguns ainda dizem que o Grande Livro de Deus é o único que fala a verdade. Mas não é um só Deus? Como entender que a grande cúria decida sobre as vontades do Todo-Poderoso, sobre como as pessoas devem agir, se portar? Deveria ser apenas uma cartilha seguida por todos, haja vista que, só existe um Deus. Mas esses Zés não concordam nem mesmo com um Grande Livro — “tem uns sete” por aí... Às vezes parece tudo conto do vigário e sua arca de dinheiro.

Talvez a coisa mais lógica seja que nunca iremos saber sobre Lá. Ainda não evoluímos o suficiente para encontrarmos Lá. Pode ser que tudo faça sentido após nossa morte.

Por que não crer ainda que, vez por outra, Deus — ou uma civilização mais evoluída — se canse dos absurdos que a humanidade vem fazendo e resete nossa evolução? Poderíamos ter sido samambaias, veio a era glacial e congelamos. Depois evoluímos, viramos dinossauros, veio o cometa e apagou a vida na Terra.

Aqui cabe até umas viagens bacanas. Incas e outras civilizações têm em comum pinturas de naves (entalhadas em pedras), trajes espaciais, alinhamentos de planetas sem telescópios, pirâmides no fundo do mar cortadas com alto grau de precisão em seus detalhes, um templo feito de uma única pedra e muitos outros mistérios.

Parece mais fácil provar que existem outras civilizações espaço afora, a imaginar que esses Zés tenham razão.

Deus existe, e grande parte da humanidade crê na existência divina. O Todo-Poderoso se revela na sabedoria popular: “devemos amar uns aos outros como a si mesmos”; “quando uma ou mais pessoas estiverem falando em meu nome, Eu — Deus — estarei presente”. E que isso pode significar? Que a consciência coletiva, em vivermos como Jesus viveu, poderá um dia revelar à humanidade onde é Lá.

O amor pode ser Lá. Daqui não levamos nada, apenas deixamos na lembrança de outras pessoas, o que fizemos no bem, uns para os outros.

Viemos do amor e evoluindo, voltaremos a ele. Não precisamos que ninguém nos ensine o caminho, somos imagem e semelhança de Deus.

O amor é a estrada, em todas as religiões.

 

O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor

 

 


 

sexta-feira, 25 de julho de 2025

Por que sair daqui e ir para outro lugar



Há pessoas que saem da linha da pobreza buscando uma vida melhor. Muitos conseguem e vão longe em sua qualidade de vida. Outros não alcançam o patamar almejado, contudo, têm melhores condições gerais de vida. Também haverá quem, por acaso do destino, faça por merecer mais, entretanto, estagnou. E por que as pessoas buscam sair da linha da pobreza? Bem, em primeiro lugar, o que é linha da pobreza?

Segundo a IA, linha da pobreza seria: o limite de renda usado para identificar se uma pessoa ou família vive em condições de pobreza. E os valores podem mudar conforme o país. Haja vista que o Banco Mundial fornece um valor em dinheiro, porém contestado por alguns órgãos. E não porque o valor seja justo ou não, mas porque, com um IDH baixo, isso pode refletir em má gestão política. E isso não é bom para a reeleição.

Definido o que seja linha da pobreza, por que sair desta? Para ter melhor qualidade de vida, poder trocar de carro. Ter um plano de saúde melhor em casa. Viajar. Dar oportunidades melhores aos filhos. Buscar crescer em família, montando um negócio próprio, barateando a mão de obra e reinvestindo no grupo. Existe ainda uma variedade infindável de respostas, para sair dessa linha incômoda.

O interessante, neste caso, seria a resposta de cada indivíduo que busca este fim. Poderia ser: quero um salário melhor, a fim de dar maior conforto à minha família, até "sou capaz de mostrar ao mundo que pobre também pode ser alguém na vida”. Mas, "e o que fazer para chegar a esse céu?"

A coisa fica fácil caso você tenha um dom particular, único, corra atrás de mostrar isso a muitas pessoas, e você poderá ser um jogador de futebol, músico, cozinheiro ou exercer outras práticas exclusivas e bem remuneradas. Mas, se for um desafortunado, prefira a boa e velha receita da vovó: sente a bunda na cadeira e estuda.

Os resultados depois de vinte anos, você ter estudado muito, podem refletir não apenas em um bom salário, mas, sobretudo, em seu crescimento cultural. E essa evolução refletirá também em pessoas ao seu redor. Haverá, então, um crescimento em grupo; muitos sairão, com seu exemplo, da linha da pobreza. Assim como o jogador de futebol, músico, comerciante — qualquer ser humano que tenha calo no espírito, acreditando poder mais do que a manjedoura lhe proporcionou.

E quais os reflexos em sair da linha da pobreza, além de um carro melhor, um quarto com ar-condicionado, o filho fazendo faculdade particular? O nível cultural de uma pessoa e os ganhos que ela terá podem atingir um pequeno bolsão ao seu redor. "Como a galinha, que, de grão em grão, enche o papo."

E pessoas que percebem o sabor da cultura tendem a querer mais temperos para sua qualidade de vida. Isso alcançará aqueles que a rodeiam e, no efeito formiguinha, o bolsão que antes era composto por você, sua família e um grupo de amigos, pode contagiar um bairro, uma cidade ou até um país. Não dá para acreditar que a Suíça nasceu ET. Ou que alguém encontrou a lâmpada de Aladim e egocêntricos (impropriedade da cultura) pediram: “dê sabedoria apenas para nós”. O bolo sempre deve ser dividido em partes iguais.

Não desistir é o mais importante para ter uma qualidade de vida melhor. Todos podemos estudar, fazer aulas de violão, chutar a bola e, apesar de todo o nosso esforço, não conseguirmos trocar de carro. Porém, aqueles que buscam com vontade não ficam frustrados ao serem obrigados a polir o carro em vez de trocar. A cultura buscada para sair da linha da pobreza dá ciência a quem buscou, por mais que nem todos consigam, mas parar no meio da corrida e desistir por falta de hombridade, voltar à praça e ficar dando milho aos pombos, é um ato covarde, impróprio de quem crê num mundo melhor.

“Leia, estude, refaça, seja educado, persista, e você um dia entenderá por que, na Suíça, as pessoas não puxam a descarga depois das vinte e duas horas da noite, ou por que os japoneses não reclinam o assento em voos internacionais.”

Além do mais, quando buscamos um carro melhor, entendemos por que o presidente do IBGE (chefe da instituição) pode ajudar o chefe do Executivo a ganhar, ou não, a eleição para a presidência de um país. Basta elevar ou diminuir quantas pessoas ganham mais, do que aquilo que se considera o mínimo necessário, para que um ser humano viva com dignidade.

 

O escritor do lago


Nascendo um mundo melhor

 

 

quinta-feira, 24 de julho de 2025

Quando trabalhar faz mal à saúde



Senhoras e senhores, para quem não entendeu o que quer dizer a não regulamentação do artigo 19 das plataformas digitais, bastaria ler esta reportagem. Ela mostra, de forma bem elaborada, o que a esquerda busca quando diz: “ficará a cargo de um juiz imparcial (estilo ponta esquerda raiz) a aceitação de um post como próprio ou não, para ser mostrado ao conhecimento do público comum”.

Por exemplo, quem escreve o artigo começa dizendo: “Para evitar transformar o 'mito' em 'mártir' e mandá-lo para o xilindró antes de uma condenação criminal transitada em julgado, o ministro Alexandre de Moraes manteve Jair Bolsonaro solto para passear com sua tornozeleira durante o dia. Disse que ele pode dar entrevistas e fazer discursos públicos, mas reforçou a restrição ao uso de redes sociais, diretamente ou por terceiros, para evitar a instrumentalização de 'milícias digitais'”.

Bem, senhoras e senhores, só neste primeiro parágrafo podemos entender que o veículo de comunicação que apoia as opiniões deste senhor, poderia ter mais cuidado com aquilo que publica. Haja vista que, mesmo não refletindo a opinião deste canal de informação, é corresponsável por aceitar que este discurso (de ódio) chegue ao conhecimento da sociedade. Até porque, não há razão em defender Bolsonaro ante o processo caluniado como vítima. O processo não é baseado em lei, mas sim em autoridade presumida. Além disso, o STF é um tribunal recursal, e não como propõe Moraes, sendo o ministro autor do processo. Quer-se dizer: a árvore produz frutos envenenados. Então, ao defender Moraes, a reportagem está dando razão à formação de milícias que pregam o medo em sociedade, sem motivo. Assim é a rotina dos morros no Rio de Janeiro: pagou, tem; não pagou, morre ou fecham seu comércio, estupram sua mulher, filha, tudo com o consentimento das autoridades. Quem assistiu Tropa de Elite sabe desta verdade.

Ainda há que se ressaltar outros absurdos neste arquivo: “Moraes manteve Bolsonaro solto para passear durante o dia”. Isto é um absurdo! Quem passeia acorrentado a tornozeleiras eletrônicas? Ninguém. Até porque Bolsonaro não é criminosos para usar esta. Não foi condenado a nada.

Não há humanidade nesta frase. Sepultaram o respeito a oposição, na primazia da verdade de quem opina sem saber o porquê da separação dos três poderes no Brasil. Nem deve ter consciência do limite de cada um. Lembra até o Romário falando: calado, esse cara é um poeta.

Bem, para quem acredita na honestidade de um descondenado, na verdade de um punguista de aposentados, pode crer também na onipotência de alguém que foi indicado e rejeitado como ministro por estudantes de direito. Entretanto, elevado a tal patamar por um analfabeto. Que repetiu o erro, com outro dinossauro. Culpa do meteoro, faltou meio metro cubico.

Continuando, no mesmo parágrafo: “Disse que ele pode dar entrevistas e fazer discursos públicos, mas reforçou a restrição ao uso de redes sociais, diretamente ou por terceiros, para evitar a instrumentalização de 'milícias digitais'”.

E onde reside nesta frase, o direito à liberdade de expressão para quem não foi apenado? Não foi condenado, não é criminoso. E, não o sendo, a tornozeleira é uma violência ao país, ou, no mínimo, a quem faz oposição a este governo. Porém, calma, tem mais caroço neste angu.

O pior está por vir. Quem faz a instrumentalização de “milícias digitais” é o canal desta reportagem. Ao ser conivente com todos estes absurdos promovidos por quem fez estes comentários, está claramente sendo um difusor de inverdades. Logo, este canal e seus apoiadores deveriam ser multados e proibidos de proferir blasfêmias a quem não conheça as entrelinhas, do que é constitucional fazer ou não.

Qualquer dúvida sobre os comentários em desacordo com esta reportagem, basta assistir ao voto de Fux ou à opinião do ex-ministro Marco Aurélio de Mello sobre o processo no qual a democracia mundial acompanha, com espanto, os desdobramentos desta sopa de absurdos.

Uma bela receita para quem tem intestino preso, pois serve para mostrar verdades invertidas (é de kh de rir).

Entretanto, há que se ressaltar: a análise em questão discorre apenas sobre o primeiro parágrafo desta reportagem.

Os demais seguem o mesmo roteiro de filme pastelão. Querem que a sociedade brasileira acredite que o filho de Bolsonaro, Eduardo, está influenciando Trump, a tomar ações contra magistrados brasileiros. Isto posto, para caracterizar atos antidemocráticos e inoportunos frente à soberania nacional.

Contudo, Lula fez a mesma coisa na Argentina e no Peru. Neste último país, anulou atos da Justiça peruana e trouxe para o Brasil uma criminosa. E pintou como um ato heroico o quadro, denominado, “Elos profundos da justiça vermelha”. Logo, se os EUA fizerem isto no Brasil, pode. A regra é clara: “pau que dá em Chico, também dá em Francisco”. Porém, o nome do quadro seria outro, fazendo referência à frase acima: “perdeu, mané”.

Entretanto, eleitores e eleitoras, cuidado: ao ler este raciocínio e repassar, poderão estar contribuindo com discursos de ódio (diferente da reportagem analisada), antevistos por esquerdopatas sob efeito de alucinógenos, e assim serem presos.

Como manda o edital do dia, antigamente conhecido como Constituição Federal do Brasil. E tudo isto para quê?

Impedir que Bolsonaro seja eleito e os comunas precisem trabalhar para viver.

 

O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor 

https://noticias.uol.com.br/colunas/leonardo-sakamoto/2025/07/24/moraes-mantem-bolsonaro-solto-desde-que-nao-alimente-milicias-digitais.htm 


 

Provérbio árabe


 



Tudo o que acontece uma vez pode nunca mais acontecer, mas tudo o que acontece duas vezes, acontecerá certamente uma terceira vez.

E quando isso acontece mais de mil vezes, o que pode significar? Que os impostos arrancados do seu suor, são moedas de troca para que o governo roube você, eleitor, de uma maneira indireta. Ou seja, o governo compra políticos ou apadrinhados, enviando dinheiro a estes de forma legal (emendas parlamentares), porém sem exigir análise profunda dos investimentos prestados.

Em uma comparação hipotética: para financiar o Minha Casa, Minha Vida, o empréstimo sai, mas é necessário calma, respiração, filas e claro, carimbaços, muita papelada e depois uma burocracia infernal, você começará edificar um sonho.
Já, para obter milhões em emendas, um parlamentar precisa pedir bênção a painho (o Papai Noel dos políticos), e o PIX engorda a conta bancária do favorecido na hora.

Segundo interpretações “livres”, uma *reportagem mostra isso: políticos brasileiros que recebem emendas parlamentares, podem destinar as verbas recebidas como quiserem. Não há necessidade de notas que demonstrem os gastos. Basta um, “eu dirigi as verbas; como elas foram gastas, não sei”. Parece até conversa de Pinóquio.

Bem, o que conta é o fio do bigode. Ou alguém sabe de uma obra pública no país, que tenha sido superfaturada, se deteriorado em pouco tempo, teve infiltração, foi construída de forma errada? Eu não. Mas, quem tiver algum pecado (prova), que atire a primeira pedra. E não vale o exemplo das emendas parlamentares para aprovar IOF. Estas serviriam apenas para equilibrar as contas públicas (viagens à Rússia com 200 malas).

Grávidas, portadores de deficiências físicas e idosos terão preferência para as senhas (as pedras não poderão ter mais que 50 gramas cada). Vai que machuca.

O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor

*https://noticias.uol.com.br/colunas/tiago-mali/2025/07/24/empresas-de-politicos-receberam-r-773-mi-de-emendas-desde-2018.htm


quarta-feira, 23 de julho de 2025

O bem sempre vence no final, então, não acabou




Caso o mal fosse alfabetizado, o mundo seria um Éden. Não adianta, é sempre uma questão de tempo, o amor vence no fim. Foi assim com Hitler, Saddam e outros cangaceiros. O mal é ganancioso, por isso, não tem vida eterna. Todos os seus membros almejam a coroa de rei. Já o bem tem um rei central, a liderança é comum a todos e exercida por qualquer pessoa.

“Quando duas ou mais pessoas estiverem falando em meu nome, estarei presente” (O Bem).

O infelizmente *ex-ministro Marcos Aurélio de Mello, foi um defensor não apenas das injustiças propostas por Alexandre de Moraes, frente a Bolsonaro, mas também, um defensor da sociedade brasileira, que não pode dar sua opinião ante as canetadas (tridente esferográfica), deste ministro, posto que, estaria emanando discursos de ódio e podendo, assim, ser considerado criminoso de alta periculosidade. Enfim, ser encaminhado ao ergástulo público e acorrentado às senhoras do mal, que lá habitam desde 8 de janeiro.

Quem acompanhou a entrevista de Marcos Aurélio, pôde perceber sua insatisfação pública com as atitudes infundadas de Alexandre de Moraes. E pior, acompanhadas por outros bibelôs. Até parece voto de cabestro.

Então, senhoras e senhores, quando Donald J. Trump, toma medidas em favor de Bolsonaro, não está prejudicando os pecuaristas que não terão onde vender sua carne, mas sim, ajudando a sociedade brasileira a respirar sem aparelhos, em face de atitudes arbitrárias de alguém que não obedece à Carta Magna e impõe a sua bíblia, como verdade. E isto é percebido fácil. O devido processo legal não foi observado. O Supremo Tribunal de Justiça não está cumprindo sua competência, julgar recursos. Neste caso, iniciando e findando um processo, caso Bolsonaro queira recursar, quem seria o órgão competente? Nada mais lógico que as urnas, mas não as que estão em clinicas de recuperação. Urnas virgens claro. Sem antecedentes criminais.

 Quem lembra desta?

¹Alunos, quando Alexandre foi observado como indicado ao cargo de ministro, fizeram protestos elencando motivos para que este senhor não pudesse ocupar tal cadeira. Aqui soa um alarme: os atos deste governo para fazer desta pátria uma pocilga comunista, são costurados há muito tempo.

É interessante observar, nesta reportagem, quem à época eram parlamentares de oposição, hoje são situação, as incoerências do ministro.

Como será que estes parlamentares justificariam tal judismo? Todos mudaram de opinião, a vida é uma caixinha de Pandora. E contra quem é o ato de Judas: contra Alexandre à época ou a sociedade hoje? Isso possivelmente depende dos valores das emendas, cargos para partido etc.

Como entender que o Judiciário esteja à disposição do presidente? A população elegeu um presidente, não um ministro. O eleito para o cargo do Executivo foi Lula, não Moraes. Porque, se este é quem governa o Brasil conforme sua caneta, não vivemos eleições diretas, e sim indiretas.

E qual a necessidade do Legislativo? Receber polpudos salários e mostrar ao mundo uma pseudo câmara do povo. Pois, vetaram o IOF e, depois, foi derrubada sua eficácia, haja vista que, o presidente tem o “super gato” (tá parecendo até jogo de truco) e ganhou a jogada.

O mal pode estar com seus dias contados, porém, isso deve custar caro. Vidas podem ser ceifadas. Como aceitar que o Brasil seja governado por uma oposição que foi acusada de ²fumar maconha? Ou, uma deputada que vai conferir o bafo do futuro detento e diz: “É cachaça”. Não podemos ter no chefe do Executivo um bêbado e ex-detento descondenado.

Sem Lula e sem Moraes no poder, o Brasil terá moral para ser o colosso que reflete a grandeza desta pátria amada, Brasil.

 

O escritor do lado

Nascendo um mundo melhor

*https://vm.tiktok.com/ZMSWtgtTJ/

¹https://g1.globo.com/politica/noticia/estudantes-entregam-a-ccj-abaixo-assinado-contra-a-indicacao-de-moraes-ao-stf.ghtml
² https://www.metropoles.com/janela-indiscreta/lindbergh-acusa-bolsonaristas-de-divulgar-video-com-falso-uso-de-droga

 

 

sábado, 19 de julho de 2025

Excelentíssimo Senhor Presidente dos Estados Unidos da América, Donald J. Trump.



Gostaria de saber se o Senhor tem mais quatro ou cinco da GBU-57 e quanto custa cada uma. Mas assim, pode colocar na ponta da caneta a gasolina, horas extras "dos" pilotos, um cafezinho também, sem problemas. Até um “por fora”, para o frentista se for decolar meio tarde, tá de boa.

Porque, fazendo as contas aqui, o que "o cefalópodes" já vendeu para os "chinguilings", somado às 200 malas carregadas de “calcinhas verdes da patroa” e ainda, a batida de carteira dos aposentados, também, a ida no funeral com direito a tour na Inglaterra com dois aviões cheios de “companheirada”, sem esquecer da China, logo depois de ser "descondenado" e eleito por urnas viciadas, o bebum levou uma “catrefa de puxa-sacos” passear por lá. Isso, sem mencionar ainda, um sofá, emendas então, até pobre ficou sem gás e "otras cositas más". Será que alguém percebe honestidade nestas ações? Acho que não né.

Poxa, ia economizar uns bons trocados. É muita farra com dinheiro público.

Vendo assim, sairia bem mais em conta a GBU-57, há esperar uma eleição justa ano que vem. Sabe por quê? Tem um passarinho verde dizendo que as plataformas digitais estarão viciadas. Por enquanto, estão adestrando os juízes sobre como ser imparcial. E ficará deste modo, se a canhota publicar algo, é direito; se a direita postar algo, é discurso de ódio e não pode.

Se não entender Trump, dê uma olhada nas artes da esquerda, lembra da Santa Ceia nas Olimpíadas? Não, não é piada. Aqui, in Brazil, fizeram dança em altar com dedo atolado no "c..." do outro e valeu. Só que, se a direita tentasse algo parecido, já ia ter caça às bruxas e suspensão do evento.

Isto tudo lembra outras marmeladas da esquerda. A direita mostrou, comprovou, sentenciou, e não adiantou. Os corruptos e empresas envolvidas na Lava Jato, foram como o “painho”, "descondensados". E voltaram a fazer suas negociatas escusas. Lembra até um ditado italiano, “Tutti bonna gente, ma tutti ladri”).

Bem, o rebento de galinha disse que tá tudo certo, então nada de discussão.

Ou, "Sir, Filho do Anjo Gabriel" manda prender e coloca todo mundo junto aos presos de alta periculosidade, de 8 de janeiro.

Cefalópodes, dê uma de homem: diga que está indo fazer o número dois e desapareça. Já causaria menos estragos. Sua conta de mortes por má gestão e roubos, está deixando Hitler e Hussein comendo poeira, só que ninguém aqui quer reconhecer o estrago que você fez.

Ei, você é do tempo de Carmen Silva? Lembra dessa: O Último Julgamento?

Senta aqui neste banco
Pertinho de mim
Vamos conversar
Será que você tem coragem
De olhar nos meus olhos
E me encarar

Agora chegou sua hora
Chegou sua vez, você vai pagar
Eu sou a própria verdade
Chegou o momento, eu vou te julgar

Pedi pra você não matar
Nem para roubar, roubou e matou...

A mim você não compra com o dinheiro seu
Eu sou Jesus Cristo, filho de Deus.

Bem, já sabe né, quem avisa amigo é, com Trump é apenas uma GBU-57, já com Deus, caraiu, a chapa de mármore vai esquentar, cobertor de fogo, caldeirão e assistir que assistir uma final do mundial interclubes, em que o Palmeiras vai meter 5 X 0 no curingão e ser campeão mundial.

O escritor do lado

Nascendo um mundo melhor

 


 

sexta-feira, 18 de julho de 2025

Em uma entrevista, Ariano Suassuna disse: “Se eu tivesse a oportunidade de falar com Deus, gostaria de perguntar a Ele, por que sofremos tanto nesta vida?”



Quando Suassuna fez esse comentário, certamente foi muito ampla sua pergunta. Ele falava além das pessoas que pedem esmolas e também por aqueles que perdem alguém próximo por culpa da corrupção, pois esta leva medicamentos de postos de saúde, limita verbas para sem-casas em tragédias da natureza e, bom, podemos elencar milhares dessas injustiças. Mas vamos nos ater ao momento político enfrentado por este país.

Bem, estamos em uma fase muito delicada, pois a pessoa que preside o país é um ex-presidiário descondensado. Logo, por não cumprir toda sua pena e por não passar por um processo de ressocialização, assim que pôde, voltou a delinquir.

E os reflexos das defecações, já decoraram nossas salas de marrom diarreia, e caprichado, com três de mão. Tudo isso com o aval das hienas que comem suas vítimas ainda vivas (o tema em questão não se refere aos animais africanos, e sim aos deputados e senadores). Pois, com o PIX Emenda na mão, a coisa ficou feia, roubaram os contracheques dos aposentados e denominaram reforma fiscal. Pimenta no fiofó dos outros é refresco.

E como mudar isso, povo brasileiro?

Não vai ser fácil segurar este FNM sem freios. O que EUA e Otan estão fazendo com as tarifas é, para quem sabe ler, apenas enfraquecer os ditadores brasileiros. Caso isso ocorra, as próximas eleições serão justas. E, certamente, o gigante pela própria natureza resplandecerá a magnitude do impávido colosso, que só não fez isso ainda, por estar amordaçado e sendo governado por sociopatas, seguidores de uma doença degenerativa terminal denominada comunismo/socialismo.

E as amostras dos laudos médicos mostram exames falsificados pela esquerda. Roubaram aposentados e, sem anestesia, implantaram um imposto no moribundo salário brasileiro. Tem mais: há uma conversa dizendo que irão dominar as plataformas sociais e postar o que julgarem certo. Como dedo no cu em altar de igreja, pode. Já, denunciar dinheiro na cueca é discurso de ódio e será apagado da observação social.

Porém, o último golpe foi digno de uma indignação mundial. Tiraram a tornozeleira do ex-condenado e injustamente a colocaram em um dos maiores governantes que o mundo já viu. Palavras estas ditas por outros líderes nos quatro cantos do planeta.

Já tentaram matar Bolsonaro, mas Adélio errou a facada. Inventaram uma minuta que até agora não apareceu. Retiraram Dallagnol do Legislativo. Um canarinho cantou que a vendedora da Avon foi morta por saber demais. As mortes atribuídas a esses genocidas são muitas, dizem que começou no século passado, com Celso Daniel.

Há mais de duas décadas, esses anticristos arrancam tiras de couro da população, para fazer sofá que a madame quer, ou malas para viagens sem o olho da alfândega.

E quem lembra? Bolsonaro quase foi crucificado por um colar que recebeu como presente. Já o nove dedos, levou na mão leve para seu acervo pessoal caminhões de presentes. Devolveu alguns, ficou com outros e teve que pagar por alguns que sumiram. Mas, neste caso, ninguém ficou com a consciência pesada. Afinal de contas, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.

“Deus, coitado, só observa. Quem tem o chicote nas mãos é outro, anda de jatinho público e relógio de diamante.”

Caso essa ala do mal ganhe mais uma vez (na mão grande) uma eleição, este país não sobreviverá por muito tempo. Precisamos ficar de olhos abertos e dar as mãos, para que o bem vença no final.

Senhor do céu, por que sofremos tanto?

O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor


 

quinta-feira, 17 de julho de 2025

Nos derrotamos




 

Quero te ligar,

digito seu telefone até o três,

só falta o seis, e mais uma vez,

fugi em lhe dizer, eu te amo.

 

Nos amávamos como dois animais,

todo dia, toda hora,

não era só tesão,

hoje sei... nossa, quanto amor.

 

Uma, apenas uma palavra errada,

e o castelo ruiu.

Mandei você embora, achando que voltaria,

não voltou e colocou ponto final.

Aqui jaz um retorno.

 

Eu menti, só queria chamar sua atenção,

confesso, sem você fico perdida em prazeres passados.

Você foi meu e eu deixei escorrer,

quantas saudades daqueles abraços...

 

Quem é o louco entre nós?

Eu, que forcei seu adeus,

ou você, que foi sem olhar para trás?

Não sei quem é o mais louco entre nós.

 

O poeta do lago

Nascendo um mundo melhor


 


 

Rebento de galinha


 


Quem assistiu ao Jornal da Band no dia 16/07/25 deve ter se escandalizado com duas notícias dignas de um roteiro pastelão. A primeira veio do rebento de galinha (alcunha carinhosa do ministro do STF, por razões que o leitor intui...), que afirmou que sim, é constitucional cobrar o IOF. Em outras palavras, desmentiu e ridicularizou o Congresso Nacional e, por tabela, todos os seus representados (nós, os eleitores). A segunda foi um retrato do ditado, “quando a vida imita a arte ou a arte imita a vida”: moradores das comunidades pagam “impostos milicianos” sobre tudo, gás, luz, água, internet, venda de imóvel e outros. E aí vem o secretário de segurança do Rio, com um cálculo de dar inveja ao IBGE: “Temos X mil moradores, vezes X¹ de cada família, o lucro das milícias chega a 4 milhões por mês... só com internet.

]” Como assim, doutor? Sabem quanto ganham, sabem o que vendem, onde vendem... mas não sabem onde estão? Quem são? Está parecendo mais um relatório de sócio do que de autoridade pública.

Agora, voltando no tempo, como lá em 2007, Bráulio, José e Padilha, roteiristas do filme Tropa de Elite, já sabiam de tudo isso? Baixou o espírito do Nostradamus? Consultaram, Mãe Dinah? Ou será que... isso já acontecia faz tempo, e as “toridades sabem”, então por que a boca de Siri? Será que levam uma fatia do bolo? Bem, na ficção, sim e na realidade, será quê? Não, corrupção no Brasil não...

Aliás, basta ler a carta de Pêro Vaz de Caminha para entender que a corrupção nasceu com o batismo do Brasil, quando este pediu um trampo “mais manero” para o primo. Desde então, a única coisa que evoluímos foi o cinismo.

No fim das contas, o brasileiro está no mato sem cachorro e com o fiofó na rifa. Se correr, o bicho pega, se ficar, o bicho come. Se não pagar os milicianos, morre. Caso seus representantes ousarem defendê-lo, vêm o “rebento” do sistema e abençoa o padrinho, usando a traseira da população brasileira como altar.

E no meio disso tudo... a culpa é do Trump, claro. Porque, veja bem, é ele quem está tentando salvar o Brasil dos carniceiros, trancando investidas dos cefalópodes, que buscam eleger outro cabeça oca.

Você lembra os bons tempos? Quando FHC e Bolsonaro reorganizaram o país. Moeda forte, poder de compra, avançando entre os países mais ricos do mundo. Mas, basta o “lado vermelho” voltar ao poder, para o dinheiro sumir, os cheques voltarem e o brasileiro se ajoelhar para pagar mais uma dívida que não fez.

O governo anterior quitou contas, tirou impostos e deixou caixa. Agora, arriscam ser presos por uma minuta que ninguém nunca viu. Nem Nostradamus previu.

 

 

O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor