O PARAGUAI TEM CADA
VIZINHO
Esta dizem os antigos, é verídica,
aconteceu lá pras bandas de um país vizinho ao Paraguai. Perdeu-se no tempo a
localização exata do lugar. Contudo, não podemos deixar de dar publicidade. Vai
que este mal se alastre e nosso país passe por uma situação como aqueles.
O povo sofrido daquele
país, precisava de um Robin Hood. Segundo os contadores desta história, o que
acontecia aqueles, sem sorte, nem o coisa ruim seria capaz de fazer igual,
quiçá pior.
Os dirigentes roubavam,
saqueavam, se apoderavam de tudo que podiam. Não satisfeitos com “a mina” seca,
aumentavam os impostos e tornavam a saquear. Havia um “banco”, com a nobre
finalidade de guardar o dinheiro do pobre infeliz. Depois de um tempo de
contribuição, esta voltava como um “beneficio”, a quem guardou “algum” para sua
velhice.
Entretanto, as pessoas com
as chaves do banco, comum a todos. Saqueram e este quebrou. A senha, provérbios
1; 14, 18. Venha conosco, a bolsa das pilhagens será comum, depois cuidado, armam
ciladas contra o próprio sangue.
Porém resolveram sua
própria sorte. Como? Fácil, “fazedores de leis” reinventaram a roda. O tempo de
contribuição foi estendido. Investe-se pouco ou quase nada em saúde, tratamento
de água, esgoto. Deste modo a população depois de certa idade, normal, começa a
adoecer, morre. Não tem mais o vigor jovem. Como na escravidão, os sexagenários
têm a liberdade. Porém sem forças, apenas a miserável contribuição dada a
estes, não lhes garante qualidade de vida.
E assim “sobrando” grana, aumentam
seus salários, suas pensões. Há servidores daquele país que sozinhos poderiam
alimentar um povoado.
Que bom que isto não
acontece em nosso país. Não temos aqui pessoas com este espírito de... E nossos
eleitores nunca elegeriam, ou melhor, reelegeriam quem agisse assim, com seus
pais, filhos, amigos, enfim sua população.
Isso só poderia acontecer
“lá”, com os vizinhos do Paraguai.
Paulo Cesar
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