sexta-feira, 11 de agosto de 2017

O PARAGUAI TEM CADA VIZINHO



O PARAGUAI TEM CADA VIZINHO

Esta dizem os antigos, é verídica, aconteceu lá pras bandas de um país vizinho ao Paraguai. Perdeu-se no tempo a localização exata do lugar. Contudo, não podemos deixar de dar publicidade. Vai que este mal se alastre e nosso país passe por uma situação como aqueles.
O povo sofrido daquele país, precisava de um Robin Hood. Segundo os contadores desta história, o que acontecia aqueles, sem sorte, nem o coisa ruim seria capaz de fazer igual, quiçá pior.
Os dirigentes roubavam, saqueavam, se apoderavam de tudo que podiam. Não satisfeitos com “a mina” seca, aumentavam os impostos e tornavam a saquear. Havia um “banco”, com a nobre finalidade de guardar o dinheiro do pobre infeliz. Depois de um tempo de contribuição, esta voltava como um “beneficio”, a quem guardou “algum” para sua velhice.
Entretanto, as pessoas com as chaves do banco, comum a todos. Saqueram e este quebrou. A senha, provérbios 1; 14, 18. Venha conosco, a bolsa das pilhagens será comum, depois cuidado, armam ciladas contra o próprio sangue.
Porém resolveram sua própria sorte. Como? Fácil, “fazedores de leis” reinventaram a roda. O tempo de contribuição foi estendido. Investe-se pouco ou quase nada em saúde, tratamento de água, esgoto. Deste modo a população depois de certa idade, normal, começa a adoecer, morre. Não tem mais o vigor jovem. Como na escravidão, os sexagenários têm a liberdade. Porém sem forças, apenas a miserável contribuição dada a estes, não lhes garante qualidade de vida.
E assim “sobrando” grana, aumentam seus salários, suas pensões. Há servidores daquele país que sozinhos poderiam alimentar um povoado.
Que bom que isto não acontece em nosso país. Não temos aqui pessoas com este espírito de... E nossos eleitores nunca elegeriam, ou melhor, reelegeriam quem agisse assim, com seus pais, filhos, amigos, enfim sua população.
Isso só poderia acontecer “lá”, com os vizinhos do Paraguai.


Paulo Cesar

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