Você tem
consciência de seus atos
“Para toda ação existe uma reação
em sentido oposto e igual intensidade”, por Isaac Newton.
Quer dizer, pôs a mão na chapa quente, vai
queima-lá. Se você estiver com sede e beber água, está irá acabar. Caso esteja com
fome e coma, não terá mais. Por tanto, para que uma ação cesse seu efeito, você
precisa fazer uma “contraria” aquela.
Os noticiários dizem que o povo brasileiro
trabalha cinco meses para pagar impostos. Os outros sete para viver, porém não
vivemos com a qualidade de vida que pagamos para ter. Está, não passa nem perto
daquilo que rege a carta magna brasileira. Por que a população padece tanto e a
todo este tempo? Como entender as aposentadorias cumulativas dos políticos? Por
que estes fazem tudo a eles e nada ao povo? Portanto, onde esta o erro?
Esta em nossas carteiras ou bolsas e tem
nome, título de eleitor. Somos responsáveis por nossas ações, ao reeleger o
político X, concordamos com todos os seus atos. Pois bem, em sua campanha
prometeu isto, aquilo e aquele outro. Cumpriu? Não cumpriu? Mas você o
avalizou. Lembre dele quando...
Pegar a estrada e esta é mal conservada, a
culpa é de quem?
Ao chegar a uma unidade de saúde e não
encontrar um médico especializado, uma UTI, uma ambulância, pior, a própria
unidade de saúde, a culpa é de quem?
Trabalhar
quase cinquenta anos para se aposentar e os políticos se aposentam com dois
mandatos e um salário de décadas de trabalho seu, a culpa é de quem?
Caso seu filho tenha síndrome de Down e
precise de uma escola especial e não há, a culpa é de quem?
A conta de luz sobe interminavelmente, não
são investidos recursos em novas fontes captadoras de energia, a culpa é de
quem?
A família X, tradicionalmente eleita,
reeleita no(s) estado(s) brasileiro, há anos dando desfalque no erário e
ninguém faz nada, a culpa é de quem?
Afinal, a culpa é de quem? Sua, tem
consciência de seus atos e delega a alguém que considera capaz de gerir seu patrimônio,
sua vida, sua saúde, sua família... tudo. Não há por que reclamar, é a reação
ante sua inação.
Paulo Cesar
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