sexta-feira, 9 de junho de 2017

Você esta olhando a bunda certa?



Você esta olhando a bunda certa?

Atenção muita atenção, tá bom já que você presta atenção saiba, ainda não é suficiente. Preste mais atenção, que tal parar de se importar com a bunda alheia, aquelas que usam do seu direito, sentar nos bancos do transporte coletivo. E não deixam vagos os acentos para idosos, afinal todos cansam.
Se ligue noutra coisa, o que você acha das vantagens de ser aposentado no Brasil. Você "pode" ter direito ao acento se alguém tirar o popozão, afim de que, você deixe o seu descansando.  Enquanto pensar assim, na bunda dos outros, nossos políticos se fartam com benesses, auxílios, ajudas, super aposentadorias e outras falácias. Afinal de contas você não esta preocupado com a sua, se estivesse, não deixaria que fizessem o que estão fazendo com ela.
Que tal fazer algo, ao invés de criticar uma pessoa cansada de trabalhar o dia todo e não ter conforto ao retornar para casa, só quer descansar. Como todos têm direito ao mínimo de conforto, seja homem, mulher, criança, idoso, todos pagamos por isto. O idoso a vida toda. Só apontar o dedo e ter discurso politicamente correto, não vai mudar nosso país.
Agora, parar de reeleger esses cancros sim pode dar dignidade, educação, conforto e outras vantagens, pagamos para tê-los. Em todas as áreas, não só ônibus, mas também em hospitais, creches para nossos filhos, boas estradas e outros, são direitos nossos.
Só ficar bradando aos quatro ventos, por achar ridículo uma pessoa cansada, não dar preferência, mais conforto a outra. Soa sem pé nem cabeça ante o ato de reeleger. Aceitar os absurdos cometidos pela reeleição, isto sim é politicamente imoral, errado.
Importe-se com isto, com o tempo de contribuição para sua aposentadoria. Sabe que esta vai levar a vida toda. Corra atrás de coisas mais necessárias a sociedade, também acentos, mas priorize outras.
Tá todo mundo com a bunda na reta, quando o assunto é reeleição, não apenas os idosos. Não sente ela nesta idéia, vai acaba ardendo pra todo mundo.


Paulo Cesar

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