Sim
o mal existe, pode ser tocado, antecipado, visto, há muitas formas deste, mas o
bom do mal, é que ele tem fim. Basta apenas uma ação do bem e o mal enfraquece,
cai, some, desaparece, não resiste à força do amor. O mal é covarde, não tem
união.
O
ruim do mal, é que ele no tempo que dura, faz muitos estragos, muitas vitimas, deixa
marcas doloridas, que só o tempo pode curar. O mal só não é eterno por que seu
rival, o bem, é poderoso, perene, indestrutível e sempre vence no final, se não
venceu, simples, não estamos no final.
Mas
ao final, as “cicatrizes” do mal são esquecidas, pelo simples fato de que,
quando findo o mal, o bem passa por cima destas marcas, se não passasse,
haveria ainda a continuação do mal. O bem é maior que o mal e perdoa.
E
aqui, há grande diferença em ser "do bem". Este é unido, desejado, respeitado,
seus seguidores admiram seu líder, querem aprender com ele, crescer. As marcas
deixadas pelo bem, faz de seus seguidores, idealizadores, pessoas respeitadas,
nunca temidas, é prazeroso ser reconhecido por quem o pratica.
Em
nosso mundo, vivemos uma constantemente guerra entre o mal e o bem, nunca
contrario. O bem não deseja o mal, já este sim.
O
senhor do mundo capitalista é o mal e este se alimenta de vidas inocentes.
Vidas de anjos inocentes que se afogam a praia, com seus pais fugindo de uma guerra. Vidas inocentes que se perdem como kamikazes no tráfico. Inocentes com quatros anos de vida, que cuidam de si, trancados em casas cheias de facas, botijão de
gás, vidros e outras armadilhas (“... sai de casa o filho chora, fica em casa o
pão não vem...”). Vidas inocentes de idosos jogados em pseudo clínicas. Vidas inocentes que se perdem na fartura de água, que não nunca é transposta
pelo Velho Chico. Choramos todos por estas e outras milhares de vidas
inocentes que perdemos.
O
mal mata em nome do capitalismo. Chega a se travestir de bom, para alcançar seu
objetivo. seres se associam ao mal, estampam seus rostos e pedem o afastamento de
sua líder (o mal implode, impecheament). Dias mais tarde, esperaram o sono dos
inocentes, agindo a surdina da madrugada, como sempre age o mal e apunhalam seu
povo pelas costas (medidas anticorrupção). É a mão que balança o berço, lobos
em pele de cordeiros.
Don
Pablo Gaviria Escobar, Saddam Hussein, Luis Inácio da Silva e outros tantos,
fizeram a mesma coisa, se travestiram de cordeiros, mas com sorriso de lobos. A
arte também nos mostra isto, Tropa de Elite, O dono do mundo e outros, acumularam
fortunas, temporárias como o mal e depois morrem a miséria. Estes dão exemplos de
frases feitas, o bem sempre vence se não venceu, não é o final.
Uma
das maiores faces do mal tem nome, status e este leva muitas pessoas a matarem
por ele. Compram coisas caríssimas e desnecessárias apenas para... “sair bem na
foto”. O caríssima cobra vidas de trabalhadores... vida de invejosos que matam
para ter... “aquela coisa”... banal, como o status de te-la.
Servir ao senhor do mal, do Capitalismo, é não
estar de acordo com o que pede o mundo do seu Deus. Na arte ou na vida real só
um é vitorioso, o amor.
Trabalhe
muito sua vida toda, seja o mais ousado possível, construa as maiores obras que
a humanidade precisa, obras de amor ao irmão. Feito isso Deus lhe concederá o
status máximo dado a um mortal, será eternizado por suas ações, a humanidade.
Assim seu nome será imortalizado, no rol das pessoas que ajudaram o mundo, a
crescer no amor. No mais, tudo é supérfluo.
Há
homens que querem ser políticos, há políticos que querem ser reis, há reis que
querem ser deuses e Deus deixou a sua glória e veio a ser Homem.
O
homem foi criado para ser amor e viver o paraíso. Mas para tanto, precisamos
que o mal seja extinto. Basta sermos Obama, Chico Mendes, Luther King, Bento, Seo
Zé, Dona Maria... afinal de contas, somos a imagem e semelhança do criador.
O
paraíso, qual todo homem almeja, não tem preço, não tem valor, não é
capitalista, então por que nutrir o mal que não existe.
Eis
a glória, “...homem com valor não tem preço... e vive no mundo de Deus, que
está cá, a seu lado...”
Paulo
Cesar
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