A
casa dos três porquinhos
Na
historinha dos três porquinhos estes com um mesmo ideal salvaram suas vidas.
Como boi de canga, puxaram para o mesmo lado. “Desta maneira a coisa rende”. Mas
para que o salvaram suas vidas tivesse um final feliz, estes precisaram se unir
e ai sim, “... viveram felizes para sempre...”.
A
sociedade brasileira precisa aprender pra ontem com este conto infantil. E a
coisa é bem simples, não há muitos rodeios, precisamos de união, só isto. Só o sacrifício
coletivo visando o bem comum, trará a todos os louros da fama.
Aqui
podemos comparar a casa dos três porquinhos. Quando feita de palha, o lobo
soprou, soprou e ela foi ao chão, a de tabuas o mesmo blá blá blá..., mas
quando estes fizeram uma casa de tijolos, sólida, estruturada, uma baldrame
profunda, bem cimentada, obtiveram sucesso. O alicerce dela estava bem posto, o
restante da obra apenas seguiu conforme o projeto original.
Nosso
país “tá no mesmo mato sem cachorro”, a cada quatro anos veem um novo mestre de
obras, com ideias revolucionárias... (Deus
nos livre de revolucionarias, isso lembra... bom deixa pra lá foi “impidilmada”)
para deixar a casa pronta.
Uma
casa boa, bem feita, precisa ser bem planejada, levada em conta uma serie de
fatores, sol, ventos, localização dentre outros. Depois, quem construirá a casa?
É capaz? Fez obras de qualidade ou fez cada “obrada” por ai? Tem referências? Ficha
limpa? Há uma serie de fatores que devem ser levados em consideração, são seus
sonhos, investigue.
Usando
material de qualidade, sua obra pode ser eternizada como um castelo, ou a
sazonalidade de uma casa de papelão.
E
aqui reside o diferencial de tomar todos os cuidados. Nossos sonhos não devem
ter quatro anos de duração, estes devem ser planejados para gerações futuras,
construir para os filhos, foi isso que almejaram nossos pais, avós, bisavós...
devemos seguir seus exemplos e no ciclo da vida, construir para nossos filhos,
netos, bisnetos... Feito isso com boa estrutura, ferragem certa, projeto
adequado, capacidade das pessoas que edificarão nossos sonhos, o sacrifício de
todos resultarão num castelo secular.
Numa
analogia a política brasileira, precisamos ter o mesmo cuidado. Não dá pra
deixar esses “meia cuié” fazenda as obras de nossas vidas, de nossas futuras
gerações. Os “meia cuié” são tapa buracos e usando material de segunda.
Futuramente apareceram as goteiras, as rachaduras e outras gambiarras, isso lembra
aquele ditado; “...saiu mais caro o molho que o peixe...”.
Seria
muito importante que todos ouvissem os conselhos de Duduca e Dalvan na música
espinheira danada;
“...sonha com as belas promessas da gente
importante que tem ao redor, quando entrar o fulano, sair o cicrano será bem
melhor, mas entra ano e sai ano e o tal de fulano ainda é pior...”
...
lembre é sua casa, você irá morar nela, os seus... três porquinhos são mais
fortes que o lobo mal.
Vamos
nos unir, esta faz a força e um castelo.
Paulo
Cesar
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