domingo, 22 de junho de 2025

O bem maior para os americanos é a liberdade



 

Não dá para encarar Tio Sam. Em cinco ou seis horas, aviões que ninguém vê, Spirit B2, saíram de casa e chegaram ao Irã. Jogaram uns busca-pés em uma montanha (que sumiu do mapa) e só depois explodiu. Por fim, atingiu seu objetivo, destruir uma refinaria de urânio. Então, como chegaram, saíram, sem ser percebidos e voltaram para casa tomar café.

Mais ou menos como em 45, quando os americanos avisaram os japoneses, querem mesmo lutar? Vamos dar uma mostra do que podemos fazer. E a lá David Copperfield, “pluft”, Hiroshima e Nagasaki desapareceram.

Mas, será que Trump está certo em dar este recado ao regime político iraniano e OUTLOS?

Parece que sim, eles tratam a população como armas (homens bomba), para mostrar a todos seu poder. Fica fácil imaginar o que fariam ao mundo, com bombas atômicas.

E o que pode acontecer agora, quais seriam as retaliações dos iranianos, junto aos americanos. Uns homens bombas vão a quinta avenida, outros devem soltar pum na Times Square e um Zé pode querer furar o olho da estátua da Liberdade. O maior trunfo, devem fechar o canal de Ormuz. Isso vai encarecer o preço do petróleo. Os americanos vão rir e pedir para que baixem o preço, ou tomam o canal. E o mundo vai apoiar, quanto mais barato, melhor.

O mais sensato seria os iranianos ligarem para Trump, pedir desculpas, ver quanto eles gastaram com a gasolina, bombas, pagar as despesas. Colocar o rabinho entre as pernas e recomeçar suas vidas. Ou, ver filmes da guerra contra o Japão, o que aconteceu com Bin Laden e outras passagens. Parece ser mais educativo. 

Vai morrer gente? Certamente. Inocentes? Muitos. Alguém tem razão? Não, muito menos aqueles que pedem para você, cometer suicídio. Isso soa covardia.

Então, as retaliações que acontecerem, os americanos vão absorver. Caso um homem bomba mate pessoas no centro de Manhattan. Tio Sam não vai deixar barato, gastam trilhões de dólares em poderio bélico. Quando desafiado, aniquilam o inimigo. Para dormirem tranquilos com portas e janelas abertas.

 

O escritor do lado

Nascendo um mundo melhor


 

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