Há poucos dias de alcançar a
felicidade, morri na praia. Senti na pele, o mesmo que Rubinho quando a Ferrari
mandou Shumi passar. Agora não, agora não, não..., agora sim, agora sim. Quase
foi desta vez.
Como exemplificou Platão em Olmos
da Caverna. Homens foram acorrentados em uma caverna e “viam sempre os mesmos
filmes” para passar o tempo. E assim, com “tapa olhos” eram dominados.
Porém, um preso conseguiu sair e
ver que há mais que os Olmos mostravam. Havia mais que filmes. Existia vida,
comida, trabalho, um mundo a ser explorado. Então decidiu retornar a caverna.
E quando voltou eufórico para dar
as boas novas a seus companheiros, percebeu, não são os grilhões que os prendem.
E sim as sombras projetadas pelos Olmos, estas não podem ser quebradas,
cortadas, serradas, são jingles, filmes transferidos por
sinapses (luz).
Para o gozo de todos, cada um
precisa sair e perceber que foram adestrados. Só assim os acorrentados encontrarão
a luz.
Bom tentei, sai da caverna, vi a
luz e “quase/se” o brasileiro pode (quisesse poderia) melhorar, daria certo. Mas
não será desta vez. O tapa olho não deixou isto acontecer.
Agora, segundo meus cálculos, no
próximo equinócio do universo, haverá outra chance para o Brasil eleger-me,
Presidente da República.
Atenciosamente; Democracia
O escritor do lago
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Nascendo um mundo melhor
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