Quer que seu país seja digno?
Então não espere a banda passar para que este seja rico, não apenas
financeiramente, mas também, social e culturalmente. Não adianta ficar com a
boca aberta, cheia de dentes, esperando que o Brasil mude sozinho. Ou, que o
super-homem prenda todos os ladrões. Sua ajuda e imprescindível para o sucesso
coletivo. Só assim seus filhos, netos, poderão viver num Brasil digno, tal qual
o impávido colosso do hino. Precisamos dar as mãos e não fugir a própria luta.
Recordando, a história conta o
sucesso de muitas nações.
Qualquer país no mundo, caso você
leia como este chegou ao status de G7, não foi vendo a banda passar. Sua
população precisou meter a mão na massa e labutar. Alemanha e Japão, em 1945
eram um amontoado de sucatas, buracos e pedras. Hoje, estes países estão
cinquenta anos à frente do Brasil. E não foi fácil chegarem a tal patamar. A
população precisou trabalhar muito, economizar e crer que a união faz a forca.
A que ser mencionado ainda, os
países que compõem o G7, não tem a variedade de riquezas, que no Brasil abunda.
Por exemplo: o Canada é
basicamente uma pedra de gelo com petróleo, Reino Unido tem muito frio, o canal
da mancha, e, a união da sociedade. A Franca tem perfumes, Torre Eiffel e um
slogan justo, liberté égalité fraternité. No Japão há muita gente, furacão,
neve e uma proporção injusta de pessoas inteligentes. Os EUA são compostos por
terremotos, furacões, tsunamis, quadrilhas do mundo todo, porém, com um amor à
pátria, que sobressai as intempéries. A Alemanha é mais um bloco de gelo
pequeno, porém, com uma população de trabalhadores de alta qualidade e
inteligência. Temos ainda a Itália, uma nação territorialmente pequena, com
mafiosos, terremotos, bons vinhos, Vaticano e trabalhadores.
O difícil é aceitar, entender,
porque o Brasil, com toda esta diversidade de riquezas, não sai da eterna
classificação de país em desenvolvimento, para uma super-potência?
Entretanto, caso a população
dedique alguns minutos por dia, para entender como os participantes do G7
chegaram a tal patamar. Saberemos porque o Brasil é uma secular promessa não
cumprida.
O povo não tem união e muita
memória curta. Prova disto que, nestas eleições onde a sociedade pode dar novo
rumo ao impávido colosso, para que este resplandeça sua beleza, isto pode não
acontecer. Há pessoas que creem na possibilidade que o lobo, seja a melhor
opção para gerir o rebanho. Apesar de já ter se banqueteado com seus cordeiros.
Ahhhhhhh se o brasileiro tivesse
boa memória. Se quer aventaria a possibilidade deste ex-presidiário, sair da
cadeia. Quica representar o pais. Para que o pais não faça um voo de galinha,
nas próximas eleições, não vote no mal. Vencendo o bem, a nação voara em céu de
brigadeiro e sempre em ascensão. Como vivíamos alguns anos atrás.
Emprestávamos dinheiro ao FMI,
sediávamos uma olimpíada e a copa do mundo. No efeito formiguinha, as classes B
e C, fomentavam a economia do pais. Estes foram os anos gloriosos.
Contudo, algum tempo depois, com
a esquerda no poder, nossos títulos de créditos saíram do AAA (bom pagador),
para a classe C-, ou seja, caloteiros. E isto, aconteceu de forma previsível.
Quando a esquerda entra para
governar uma nação, com aquele papinho de igualdade, justa divisão para todos,
monopólio das estatais e que assim haverá justiça para a sociedade. Cuidado,
depois que assinar o contrato (votar), não poderá chorar o leite derramado.
Basta ter como exemplo China, Rússia, Argentina, Cuba, Venezuela e outros.
Estes países têm algo em comum, a população acreditou naquela conversinha para
boi dormir. Hoje, rifaram o fiofó da população. E o negão tripé comprou todos
os números. Logo, em pouco tempo a melhor opção será, “relaxa que dói menos”. E
como o Brasil passou por esta situação há poucos anos. Só resta uma opção, Opus
Dei, Satiagraha... o eleitor não quer um pais melhor. Esta é com saudades do
negão três pernas.
Bom, nem todos, muitas pessoas
não têm saudades daquilo que não é de Deus. O escritor do lago
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Nascendo um mundo melhor
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