Sim, estas são nossas melhores
professoras. Não é certo joga-las longe e lembrar apenas a dor física. O
importante na verdade é aceitar a dor da aprendizagem. Já viu assim, caso a
humanidade aprendesse trabalhar a cada tropeço seu. Se feito, teríamos uma
biblioteca maior que o pão de açúcar, recheadas com ingredientes para não errar,
outra vez.
E há dois aprendizados muito
importantes que devemos tirar de uma “pedrada”.
Primeiro, quem causou o mal tem a
obrigação moral de pedir desculpas, reconhecer seu erro. E relatar as quantas
pessoas puder, não façam assim, vai dar errado. Isso dará confiança para que
outros não cometam aquela burrice, pois, deste modo é ineficaz.
Segundo, a(s) pessoa (s) que foi/foram
injustiçada (s) pela pedra que o acertou, devem aceitar a dor como um sinal
positivo. E, caso passe por uma situação semelhante, mostre as pessoas como
isto pode acabar, se o assunto não discutido corretamente. Fazendo isto, podemos
evitar problemas desnecessários. E os problemas não são necessários.
Logo, não sabemos lidar com as
pedradas, ou, não somos capazes de aprender com nossos erros. Caso sim, não haveria
guerras, discussões, processos e outros. Fácil à constatação, não somos
resilientes.
Cada pedra no caminho da
humanidade, deveriam ser obras abstratas da constatação da evolução humana.
Como absorvemos, são fatos materiais da estagnação cultural dos “burros”.
O escritor do lago.
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