segunda-feira, 29 de junho de 2020

Eu preciso de um norte








Todos os dias o coração que ecoa em um único tom...
“calma, ela vai perceber que vocês são um só”,
sempre ritmado e cadenciado,
calma, ela vai perceber que vocês são um só,
calma, ela vai perceber que vocês são um só...

Mas, até quando esse coração velho de guerra,
vai bater assim, quem pode saber.

Faça um favor, você sabe que o coração bate esperando-a,
dê um norte,
liberte as amarras que o prendem e deixe-o ser feliz,
buscar um amor, a felicidade.

Sem destino, a esperança nutre o compasso do coração,
calma, ela vai perceber que vocês são um só,
calma, ela vai perceber que vocês são um só.

Dê-me um norte,
mesmo que seja a morte do seu amor
por quem acredita que nos conquistamos da cabeça aos pés
e que amanhã, chegará o presente de Deus
que este coração sonha ser você, a mulher, a mãe,
da família que ele pulsa.

Cante ou pare esta canção,
calma, ela vai perceber que vocês são um só,
calma, ela vai perceber que vocês são um só,
calma, ela vai perceber que vocês são um só...

O poeta do lago.

domingo, 28 de junho de 2020

Escadas de Pedra




Sim, estas são nossas melhores professoras. Não é certo joga-las longe e lembrar apenas a dor física. O importante na verdade é aceitar a dor da aprendizagem. Já viu assim, caso a humanidade aprendesse trabalhar a cada tropeço seu. Se feito, teríamos uma biblioteca maior que o pão de açúcar, recheadas com ingredientes para não errar, outra vez.
E há dois aprendizados muito importantes que devemos tirar de uma “pedrada”.
Primeiro, quem causou o mal tem a obrigação moral de pedir desculpas, reconhecer seu erro. E relatar as quantas pessoas puder, não façam assim, vai dar errado. Isso dará confiança para que outros não cometam aquela burrice, pois, deste modo é ineficaz.
Segundo, a(s) pessoa (s) que foi/foram injustiçada (s) pela pedra que o acertou, devem aceitar a dor como um sinal positivo. E, caso passe por uma situação semelhante, mostre as pessoas como isto pode acabar, se o assunto não discutido corretamente. Fazendo isto, podemos evitar problemas desnecessários. E os problemas não são necessários.
Logo, não sabemos lidar com as pedradas, ou, não somos capazes de aprender com nossos erros. Caso sim, não haveria guerras, discussões, processos e outros. Fácil à constatação, não somos resilientes.
Cada pedra no caminho da humanidade, deveriam ser obras abstratas da constatação da evolução humana. Como absorvemos, são fatos materiais da estagnação cultural dos “burros”.

O escritor do lago.  

sexta-feira, 26 de junho de 2020




Você é a pessoa mais especial na terra, Deus trouxe-o aqui, para ser feliz. Então, realize seus sonhos. Não tenha medo de ousar, correr atrás daquilo que nenhum outro tentou. Vá, só isto, não olhe para trás. Tenha sempre em mente seus objetivos. Não se importe com o que os outros iram dizer, apenas vá.
Quando chegar ao topo dos seus sonhos, ai sim olhe para trás, e grite alto para que todos ouçam seus brados de felicidades: “eu sou capaz, eu venci”. Quando fizer isto, não se importe com quem não acreditou em seus sonhos. Afinal, são seus sonhos. Eles, com os deles.
Quem ficou, ficou, não sabe o sabor que tem um sorriso vitorioso ao fim da jornada. Mas espere um pouco, fim da jornada. Não, nunca, fim daqueles sonhos, agora está apenas começando outra etapa, terá novos desafios.
Porém, agora será mais fácil, aqueles que um dia duvidaram que você fosse capaz de chegar aonde chegou. Serão seus incentivadores, muitos vão dizer: “poxa, esse é O CARA, se ele falou que vai fazer, podem ter certeza, só ele poderá conseguir”.
E sabe por que de tudo isto acontecer só contigo? Por que você crê em Deus pais todo poderoso, criador de tudo. Inclusive de você, alguém que veio ao mundo, acreditou em Deus e realizou seus sonhos.
Qual é seu sonho? Ser feliz? Amar um grande amor? Ter uma família maravilhosa? Isso não importa, o que realmente faz a diferença é você se encontrar e dizer: “hoje darei o primeiro passo rumo a conquistar o que eu quero”.
Isto basta, você já se tem da cabeça aos pés.
Vai.

O escritor do lago   


quinta-feira, 25 de junho de 2020

Prazeres passageiros






Às vezes acontecem coisas que não imaginávamos ser possível em qualquer lugar. Tem jeito de novela, filme estrangeiro ou coisa de cidade grande. Entretanto, aconteceu em São Sebastião do Passa Quatro, uma cidadezinha típica do interior do país.
Vitória tinha seus quarenta invernos. Era muito bela e qualquer um daria no máximo, trinta primaveras. Casada com João, um comerciante forte, uma pessoa especial, um pai exemplar. A vida do casal era sempre muito tranquila, quieta, perfeita.
Tudo corria bem, tinham dois filhos lindos, saudáveis, uma bela casa, muitos amigos e uma família agradável.
Passado algum tempo, nesta maravilha de lar, João fez uma coisa imperdoável: traiu Vitória. O ocorrido foi uma triste decepção para muitas pessoas. Contudo, os mais próximos escutaram dela: “É, talvez ele tenha agido assim por comodismo meu. Ele sempre praticou esportes, fazia uma boa alimentação e eu não me cuidei, estou vinte quilos acima do peso”.
Então Vitória resolveu apertar sua beleza, correu muito, fez regime, uma plástica e dois anos depois, estava oito invernos mais jovem. Linda, chamava cada vez mais a atenção dos homens.
O curioso, neste meio tempo de se cuidar, foi ela perceber que João não agiu certo traindo-a, entretanto, ela poderia estar mais bonita para ele já a algum tempo. Ele fazia por ela. Depois de algumas conversas, ela o perdoou.
Após anos do acontecido, Vitória se sentia mal, achava que João não desempenhava bem seu papel de homem. Ela precisava de mais. E ele não parecia tão bom quanto ela queria. O que fazer nesta hora?
Sentou-se com um primo mais velho, cresceram juntos e expôs a situação. Depois de um tempo seu primo perguntou:
- Com a qualidade de vida em família que vocês têm, será que é certo você ter uma aventura?
- Você quer ter um caso ou você apenas quer se vingar?
Antes que Vitória respondesse ele disse:
- Sua idade, aliada àquilo que o mundo a ensinou, diz que você deve jogar tudo para o alto e correr atrás de uma aventura, que ele fez e se arrependeu ou ser feliz com o marido que tem, o pai que é?
A vida não se resume a dar o troco com outro erro. Devemos mostrar que aprendemos e que estes não trazem felicidade.
O que acontece na verdade: ambos são prazeres passageiros.

O escritor do lago

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Caminhando seguro na estrada do vento




Muitas pessoas são julgadas por inúmeros motivos: cor, peso, idade, rugas, atitudes e muito mais. Há quem seja inconstante, indeciso, não tenha os pés no chão. Entretanto, se esta for sua estrada, deixe-o segui-la.
Você faz a rota certa?
Sim?
 Não?
 Só saberá percorrendo o seu caminho e como qualquer outra pessoa, não dê palpites. Você pode estar influenciando uma estrada que não é sua.
No mundo, como cada um vê de sua janela, as coisas são diferentes. O meu pode ser livre como o ar, sem lugar para parar, frear ou estacionar. Vou feliz com a rajada de vento, para onde tenha sol: “É pra lá que eu vou”.
Por crer ser Deus, pai todo poderoso, criador do céu e da terra e aceitar a sabedoria de Jesus Cristo, seu filho, precisamos retribuir a todas as pessoas um Dom que Este nos deu, de graça e em abundância. Afinal, a quem muito é dado, muito será cobrado. Por isto não posso ser pé no chão, fixar raízes, ter uma só morada. A pessoa deve ser inconstante e seguir a luz, como um girassol. Acredite, pode ser isso o norte de nossas vidas.
Há quem goste de comunicação, falar, ouvir, formular conceitos, opinar e caso se fixe em um pedaço de chão, vai produzir pouco. Todos precisamos produzir, retribuir aquilo que Deus nos deu. Cada um tem seu dom: cantar, orar, dançar e muitos outros.
Então vá com o vento, não pare e chegará a quem precisa, onde essa pessoa estiver.
         Há quem não necessite ser constante, fixar raízes. Não pode ser pé no chão, caso aja assim, limitará o seu melhor.
Logo, quando descobrir isso, siga o vento, esse é o norte de sua vida e vá, sem medo. É um dom de Deus dado a alguém único: você. Outro não faria melhor.
 Produzir para muitos, eis o sentido da vida, retribuir aquilo que Deus nos deu.
Não deixe o livro fechado, abra-o. Feito isso, todos saberão aquilo que você tem de melhor a oferecer.

O escritor do lago


segunda-feira, 22 de junho de 2020

A morada do amor






Meu maior desejo, ter você feliz,
realizando todas as suas taras, desejos safados e ardentes,
tão pesados, que se contar o cama sutra vira gibi,
então vem, vamos amar e amar até o sol raiar, bem quente.
Gostaria que pudesse sonhar meus sonhos,
só então imaginária, o quanto a desejo, a quero,
do porquê, em insistir em viver o tempo todo, contigo.
Vou sequestrar seus sonhos, fazê-los meus e verás,
o quão alto são os planos,
para as eras que hão de vir, repletas de nós, no melhor lugar para amar,
o abraço do amor meu e seu.


O poeta do lago

sexta-feira, 19 de junho de 2020

ISSO é o brasileiro




O irmão chega e diz para a irmã: - você sabe quanto custava este medicamento semana passada? Ela faz cara de interessada, então ele continua: - cinco reais. Fui à farmácia comprar o medicamento hoje, custa vinte e cinco reais. A irmã passa do semblante interessada, para indignada e afirma: - sim, isto é o brasileiro.
Mas de onde vem esta afirmação, para fazer o comentário sobre, “isto é o brasileiro”? A resposta é secular, um povo pobre culturalmente, que quer vida fácil e enriquecer a custa dos outros. E não há como maquiar esta situação. A verdade é só uma, doa a quem doer. É preciso suar a camisa para merecer mais.
Há um boato dizendo que, determinado remédio usado para vermes, tem resultados eficazes na prevenção do Covid 19. O que aconteceu? A população corre as farmácias buscando comprar este medicamento. As farmácias, sabendo disto, fizeram o que acharam melhor. Subiram o preço do medicamento, de cinco reais, para vinte e cinco. Mas a coisa não é ajudar, ser solidário, fazer o bem sem olhar para quem? Tem aquela, o brasileiro na hora do aperto se revela um povo como nenhum outro. Basta você precisar de ajuda, que terá cinco ou seis pessoas para socorrer. Um pega a carteira, outro o relógio, depois vem o sicrano passa e leva o celular, por fim, depois de dez minutos uma boa alma passa e joga um jornal sobre o corpo nu. Levaram até a cueca do pobre infeliz.
Dias atrás ocorreu algo parecido, há afirmações sobre o vírus da pandemia, este, depois de infectar o paciente, é tratado como se o mal fosse uma pneumonia. Há no mercado uma vacina própria para este fim. Seu preço era de cem reais, depois do boato, quando encontrada, seu preço era de trezentos reais.
Mas não paremos por ai, logo que as pessoas começaram a se proteger deste mal. Foi anunciado aos quatro ventos que, as pessoas deveriam usar máscaras e álcool gel. Sim, você raciocinou corretamente, o álcool pulou de cinco reais para quinze. As mascaras tiveram o mesmo caminho. Os exemplos desta barbárie, de um cidadão, contra o outro, tem anos. São de envergonhar “o chefe dos anões”. Aquele com a maior cara lavado do mundo disse: - Deus me deu sorte e ganhei centena de vezes na mega sena.
Interessante é que, muitas pessoas já perceberam esta realidade. O povo diz que o país é uma m... por que os políticos são corruptos, ladrões aproveitadores e outras coisas. Entretanto, de onde saem os políticos? Do mesmo barco, da população que fabrica álcool gel, que vende vacinas, remédio e outros por preços muito acima do normal.
Logo, o país para ter uma administração justa, primeiro precisa de um povo a altura, para educar seus políticos. Quer dizer, como cobrar o bem, de quem você educou mal.
E neste caminho percebesse algo fácil neste povo, todos querem ter, sem fazer esforço para merecer. Quando há premiações acumuladas de jogos de azar, as filas em frente às casas de apostas. Dobram quarteirões. O sol pode estar rachando mamona, que o povo vai fazer sua fezinha.
Agora, pegar a enxada para trabalhar ninguém quer. É aquele velho ditado, “para comer é um leão, agora trabalhar, só no empurrão”.
No resumo da ópera, todos querendo dinheiro fácil, para ter este o melhor jeito é ser desonesto. Agir de má fé. Dar um jeito de “lograr” alguém.
É uma cultura nacional. O Covid 19 mata muitas pessoas no mundo todo. Contudo, no Brasil, matou, mata e vai matar muita gente ainda.
O governo em uma ação para tentar ajudar a população, deu a esta, seiscentos reais para pessoas que não tem comprovação de renda. Alguns espertinhos (mal do brasileiro, se achar esperto) fraudaram nomes de pessoas para receber o auxílio. Neymar e outros famosos tiveram seus nomes relacionados.
E a política do toma lá dá cá, ou articulistas, que diz a mesma coisa, sabe que fizeram? Outros absurdos. Governadores autorizaram auxílio de mil reais, para promotores de justiça, que recebem salários muito acima do mínimo.
Senhoras e senhores do mundo todo, a pandemia no Brasil, não é o Covid 19. Este é um “virusinho” de nada. O que mata no país é a educação do povo.
Levar vantagem, roubar, enganar, fraudar, desviar e outras formas de dar um jeitinho brasileiro para se sair bem. Que no final das contas, só faz mal a nação.
Para que o país seja o impávido colosso, imaginado por Duque Estrada e Joaquin Osório. O farmacêutico não pode ter o produtor do álcool em gel, como exemplo para suas atitudes. Este, por sua vez, não deve espelhar suas ações nas mesmas dos políticos. Todos estamos no mesmo barco. Para que este não afunde, algumas atitudes são lógicas.
Como fazer? Devemos crescer culturalmente, esquecer jogos de azar, dinheiro fácil, ou que um dia as coisas vão cair do céu. Pare de achar que o governo deve prestar assistência a tudo, comida, roupa, pensão e outros. Faça sua parte.
O primeiro e talvez mais importante passo de todos, preste atenção à educação que você dá a seu filho e tenha certeza. O filho bem educado hoje, vai fazer a diferença entre um país mais justo, ou não. É muito importante você ter em mente, este filho que você deixar para o futuro, muito provavelmente cuidará de você e seus netos.

O escritor do lago


quinta-feira, 18 de junho de 2020

Melhor talvez só no paraíso





Não quero mais acordar, quando estiver sonhando com ela
que noite maravilhosa, de olhos fechados,
amei você,
aquela que me faz flutuar,
ver o mundo na verdade deste, ser feliz e amar,
amar e te amar até depois do sol raiar.

Nossas vidas têm sons, cheiros, dinheiro ou não,
vivemos conforme a música, em um mundo bom, ou ruim,
isto não importa, o que interessa,
é sentir os prazeres da vida,
e isso é para todos os mortais, ao deitar, fechar os olhos,
e você poder tocar, sentir o cheiro de quem ama
é para ter certeza de uma coisa,
o paraíso deve ser maravilhoso,
mas em seus braços, como passei a noite toda ontem.

Vivo, não há...

O poeta do lago

domingo, 14 de junho de 2020

VOCÊ é safadinha




De conchinha, vou lhe contar um segredo,
amo você bem putinha,
a tenho, só minha.
quero você... peladinha.

Seus seios não escaparão a meus dedos,
desejos, como é bom ter você
inteirinha. 
Ao seu ouvido sussurro... quero você assim para sempre,
taradinha.

Não leve a mal isto, agora, neste momento,
não há lugar melhor no mundo,
que envolto em sua gruta e com minhas mãos por seu corpo todo,
seu ouvido em minha boca,
viaja, quantos desejos em ter você,
minha... ahhhhh.... que felicidade.

Não a ofendo, pois sabemos, você quer que eu a deseje assim,
como eu quiser e faz por merecer, afinal,
você é para nosso prazer,
uma maravilhosa...
putinha.

Sabe o que fazer comigo, me ilude,
para que eu pense, que sou dono da situação,
ahhhh... pobre, infeliz, ingênuo,
sou fantoche de suas mais loucas fantasias,
não passo de um pobre mortal,
satisfazendo seus ais, rebolados, apertos e mais,
cada prazer seu,
me faz explodir dentro de ti.

Tudo bem, me recomponho
e neste circulo vicioso,
amanhã, quero você de novo, de conchinha,
outra vez,
minha putinha.

O escritor do lago

 

sábado, 13 de junho de 2020

Como é a mulher que eu amo...





... ou, como desejo a mulher da minha vida toda...
A minha, quero assim,
não, não a quero assim.

Sinceramente, a desejo toda boa,
cinturinha de violão, uma bunda... maravilhosa,
seios desse tamanho e mais, muito mais.

Conheci muitas com todos estes atributos,
quantos prazeres, abusávamos um do outro.

O tempo mostrou a maravilha que é a mulher,
eu sempre querendo mais,
outra e uma melhor ainda,
consegui, foi prazeroso, esperei e veio, também passou,
não vi, mas ela me quis.

Despreocupado, tinha uma certeza, amanhã a encontro.

E o tempo impiedoso foi passando.
na contra mão, eu certo de que amanhã a encontraria,
errei.
Quantas maravilhas escorreram por minhas mãos.

Tudo bem, erro meu.
não, erro meu não, prefiro crer que apenas...
abusamos.

A certeza desta incógnita, encontrei você,
já faltou muito para a realização de meus sonhos,
porém, hoje falta pouco, bem pouco, você sabe disto,
conquistou-me da cabeça aos pés.

Não vou resistir, pressinto, ela me encontrou,
chegou e vai nos conduzir ao amor.

O poeta do lago

O vizinho do Paraguai





O que acontece em um país vizinho ao Paraguai atualmente, lembra um filme. Este se passou em uma fazenda, os donos saem e os porcos se autoproclamam,  gestores do lugar. O filme parece uma cópia fidedigna a este país (vizinho ao Paraguai).
Os porcos gerem o rico lugar como querem, sem dar qualquer importância aos outros animais da fazenda. Contudo, estes não são administradores e sim, vorazes glutões, sem compaixão com os demais integrantes do local. E fazem daquele belo campo, uma pocilga.
Naquele lugar há três chiqueiros. Em um deles existem os porcos para fazer porcos banha. Estes deveriam cuidar da harmonia na fazenda. Também conhecido como chiqueiro S Téfe.
Na outra pocilga, há uma casa dividida em dois cômodos. Os da pocilga alta e os da baixa pocilga.
E finalmente, um terceiro chiqueirão, onde ficam os cachaços velhos. Estes, gerem toda a esbórnia. São “os manda chuva do pedaço” e fazem aquilo que acham o melhor, para a fazenda. A fim de que, aquele lugar seja administrado com imparcialidade e dignidade. Conversa para boi dormir. Nos bastidores onde a verdade prevalece, quem conhece sabe, são fantoches de megaempresários.
Nos bastidores é entendido assim: “há os que concordam comigo e os que estão equivocados”. Estilo Ariano Suassuna.
Os administradores daquele país vizinho ao Paraguai, na constituição, são gestores perfeitos (precisa ver a beleza que é o artigo quinto daquele país, deixa o paraíso no chinelo). Porém, a coisa só funciona no papel, higiênico. Pois, tudo isto não passa de mentira para surdo, miragem. Quer seja, os porcos falam, falam e depois de muito falatório, decidem que... bom, precisam discutir mais o assunto. Fazer *articulações. É tão antigo este costume naquele lugar, que pode ser comprovado até, por carbono 14, tamanha o descaso com a população.
Tem um rio para ser transposto, que a grana destinada para isto, daria para trazer o mar aquela região.
Essas e muitas outras promessas, fazem lembrar os rufiões (cavalos sem “sem bolas”, apenas identificam as éguas prenhas, mas não tem “aquilo roxo”, para fazer o que é necessário). Então, chegam, dão uma cheirada, identificam que é preciso ser feito algo, contudo, não realizam o feito. Parece que por incapacidade de fazer, ficam frustrados e como donos da bola (ou sem elas) dizem: “se eu não posso brincar, ninguém pode”. Então somem com as verbas e a obra não sai.
Mas a babaquice é tamanha entre os Cachaços Mór, que um, para difamar o outro. Faz-se de santo, entretanto, esquece de olhar seu rabo. Lembra até jargão popular: “o sujo quer falar do mal lavado”. E fala em rede nacional que o capo di tutti capi, tem o rabo preso.
O Exmo Sr. Cachaço Mór, presidente do S Téfe, do chiqueirão da banha, começa a falar sobre atitudes do outro Cachaço. Cita atitudes pavorosas de manifestantes que o apoiam. Uma delas, defendendo o fechamento da pocilga que este preside, o S Téfe, além de dizer que, intervenção militar é um absurdo inconstitucional.
Caso este cachaço relembrasse atitudes suas, teria se calado. Estilo, “calado és um poeta”.
Primeiro, por ocupar uma cadeira sem indicação popular, esta assentado nesta, por ser “chegado” do ex, não acendeu a tal posto por interesse da sociedade. Há também que ser lembrado, o Cachaço Mór da pocilga banha, em certa ocasião fez exigência sobre sua lavagem: “com prêmios e pedigree”.
E os absurdos encontrados no país vizinho ao Paraguai, são inúmeros. Os representantes do povo, da pocilga alta ou baixa, que deveriam tomar atitudes em favor da população. Não fazem       nada. Ou quando fazem é como se não tivessem feito.
O Cachaço presidente da vara, na casa menor, retrucou sobre uma possível redução de seus salários. Sugerida por outro Cachaço e concluiu, “pode ser feito, mas nas três pocilgas”.
Este senhor é um filho de uma mãe, que não sabe certo quem é o pai dele. Só ocupa um lugar ao sol, devido a seu alto Q.I. (quem indicou), como representante para isto. E não está respeitando qualquer cidadão brasileiro, com estas palavras.
Condicionar uma atitude sua, a vontade de outros é própria de um covarde. Como também é se aposentar com menos de cinquenta anos e receber um polpudo salário. E a farra que este cachaço faz com o erário, é vergonhosa. Chega final de semana, pega um avião, enche de amigos (há milhares de quilômetros em gasolina no prego do contribuinte) e vão festar.
Já os pobres mortais, precisam trabalhar até os oitenta anos, para nutrir o luxo deste lixo. E depois, se sobreviverem podem se aposentar. Isto lembra outra imbecilidade secular na política deste miserável país. A lei dos sexagenários na escravidão. O individuo negro era alforriado quando completava sessenta anos. Estava liberto do trabalho escravo. Que maravilha, será? Sem forças e sem uma profissão, sobravam duas alternativas. Morria de fome, pois seu trabalho não era remunerado. Logo, nunca conseguiu guardar nada para sua aposentadoria. Ou a mais certa, voltava ao trabalho escravo.
Na pocilga alta, há outro porco gordo que preside aquele lugar. E suas atitudes são sempre as mesmas de qualquer suíno (alias, das três casa e quatro presidentes, apenas um, não tem excesso de banha), engordar. Interessante, aquele cachaço banha, saiu ninguém sabe de onde, para presidir a pocilga alta. Deve ser outro aproveitador, afinal de contas, depois de seis meses naquela casa. As pessoas se aposentam com salário integral e muitas outras guloseimas.
Algo que chama a atenção é, para as eleições dos cachaços nas pocilgas, por que apenas em uma é a população quem escolhe? Segundo as palavras bonitas não postas em prática, o poder deve emanar do povo e não de seus representantes.
No final das contas, o poder é regido por terceiros, e não de quem é devido por direito.
Uma coisa chama a atenção entre as pocilgas, para presidir, como se decide quem pode ser candidato? Parece que apenas portadores de ficha suja, ou só quem foi condenado ao menos uma vez, seja lá em qual instância for. Isto deve ser requisito base para não deixar a pocilga, mal falada. Vai que entra um engraçadinho e faz algo digno voltado a população. Isso poderia causar uma boa impressão e se todos derem um exemplo assim, logo os cachaços receberiam míseros salários. Tal qual seus governados. Porém, dignos. Como preconiza a constituição daquele país (vizinho ao Paraguai).
Isto posto senhoras e senhores.
Uma fazenda não pode ser gerida por porcos (filme). Estes são a escoria dos bons administradores. Por isto Deus os fez irracionais. Porém, como estes chegaram ao poder? Não deve ser por merecimento, ou bons antecedentes. Lembra até uma frase popular, o gato sai, o rato faz festa.
Prestando atenção ao filme, o espectador tem vontade de entrar neste e mudar o roteiro.
As pocilgas da casa alta, ou baixa, parecem ter a mesma finalidade. Nomeiam um presidente e este fica incumbido apenas de agradar as crias desta maternidade. Dão aos rebentos, apenas manjares e todos com bons antecedentes. Não apenas em uma pocilga acontece isto. A água e o café, precisão ter qualidade inquestionável. Isto tudo é apenas um floco de neve no iceberg.
Os mimos são desproporcionais. Carros, gasolina, auxílios e muitos mais.
A população cabe esperar que o filme termine logo. Haja vista que, caso seja uma série, faltarão personagens no filme.
Ou, que tenha seguimento, mas partindo do princípio que, os porcos não governam mais aquele país vizinho ao Paraguai. Acontecendo isto, os justo governando aquela fazenda, vai produzir muito.
Lá tudo que se planta dá e se colhe com abundância. Aquele país foi feito por Deus, como sua menina dos olhos. O diabo é que os porcos o administram.
Contudo, “não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o espírito, do espírito colherá a vida eterna” (Gálatas 6:7, 8).

O escritor do lago
*Toma lá, dá cá, fiquem com este ministério, dirijam a estatal X, ou criem cargos de confiança, mas votem com o governo, no popular, outro mensalão.

  

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Sabe... amo você





E não é apenas por que... somos o resultado perfeito,
o amor,
mas desejo-a de um jeito, que a prova real é, redundante,
quando você me olha daquele jeito, já sei,
está sorrindo,
safada, pecadora, levada,
ai ai ai ai aiii....

Tenho medo daquilo que você faz comigo,
em seus pensamentos.

Já me devorou de varias maneiras,
fico corado, vermelho, nu com suas artes,
não preciso que me toque,
e que delicia são seus ais...
faz-me querer mais...

Sim eu sei e não ache que não adoro seus pensamentos,
amo você assim e vai ser minha,
deseja se entregar como eu quiser,
para realizar meus desejos mais, uauuuuu...
meus ou seus desejos, precisamos descobrir.
Não esqueça, estou lendo tudo que passa neste sorriso,
como é pecadora...

É o fogo do prazer que arde sem queimar,
num sorriso... que dá medo só de imaginar,
como você...
faz bem para nossos pecados mundanos.

O poeta do lago

quarta-feira, 3 de junho de 2020

O florão da América carece de húmos





O Brasil nunca será uma grande nação na esfera social. Nossa distribuição de rendas é ínfima. A carga tributária sufocante. Nossos produtos para exportação (soja, milho, carne e outros), ainda são transportados em caminhões. A burocracia emperra o crescimento do país. Estes e outros fatores minoram que o impávido colosso aflore.
Contudo, há um mal maior que nos prende ao terceiro mundo. Não amamos o Brasil e isto impede que o florão desabroche. Caso sim, há muito já seriamos uma superpotência.
Eis aqui o principal motivo de nosso atraso como sociedade, não agimos em grupo. Somos individualistas.
Nos idos do século passado, na década de quarenta, quando findou a segunda guerra mundial. Alemanha, Japão e outros países, não passavam de cinzas e escombros. A economia no Brasil ainda engatinhava. Porém, estávamos à frente destes países. Hoje, pouca coisa mudou no Brasil. Nossas contas não tem equilíbrio. Avançamos dois passos, voltamos dois e caímos. Já, alguns daqueles países dizimados em quarenta e cinco, são superpotências.
E onde está “o pulo do gato”, em ser uma potência industrial, tecnológica, cultural e outras, que o Brasil não goza? Na mão que balança o berço, ou, no povo que forma o governo.
Isto mesmo, a população, a sociedade que governa o Brasil é doente. Não há como justificar maus lideres, quando estes somos nós. Ou seja, nossos governantes são ruins, haja vista que, a terra que os prepara para a vida política é fraca. E a terra é seu povo.
Caso a base desta sociedade, fosse munida de ingredientes de qualidade, renderiam bons frutos. Por conseguinte, estes desenvolveriam sementes cada vez melhor. No efeito cascata, geração após geração, os “rebentos” seriam sempre melhores. Buscando um Brasil melhor.
Isto pode ser comparado à evolução de um veículo. Os primeiros eram movidos a carvão, um pedaço de pau servia como banco, não passavam de geringonças pesados e outras coisas, nada comparadas aos carros de hoje. O conforto veio com a evolução, teto solar, GPS, pneus que não esvaziam, ar condicionado e outros mimos.
Mas porque no Brasil, ainda estamos sentados nas velhas geringonças? Por que não nos atualizamos, o problema é este. Não trocamos a filosofia de vida deste país. Quem nos administra? A mesma madeira e carvão de séculos atrás.
Portanto, enquanto não mudarmos os componentes estruturais de nossa sociedade, nunca teremos um bom governo.
Podem ser usadas como exemplos destes componentes desatualizados, obras que nunca são executadas no Brasil. A transposição do rio São Francisco é secular. A rodovia transamazônica ainda não terminou. Angra? Sem comentários.
Há outras recentes. Os aeroportos para a copa do mundo? Os estádios? Como estão as obras do veículo leve sobre trilhos? Tudo escorre nos ralos da corrupção.
Ainda outras mais recentes, aconteceu esta semana. O governo do Rio de Janeiro fez contratos sem licitação (na ordem de mais de setecentos milhões), para construção de hospitais de campanha em regime de urgência. Tudo para combater o Covid 19. Adivinhem? Isto tudo vai acabar como as outras obras. Somem às verbas, a população fica desassistida e as obras não terminaram.
Eis aqui o nutriente essencial que o país carece, honestidade. Caso as pessoas não compactuassem com estes absurdos, os desvios de verbas não aconteceriam. No entanto, cada um que cala, consente com a roubalheira.
Para ser desviadas montanhas de dinheiro é preciso que muitas bocas calem. A copa do mundo é um exemplo disto. Quantas pessoas tiveram seu silêncio comprado, para que as verbas tomassem rumo “ignorado”? Dezenas, centenas, milhares delas. Cada um que pactuou, fez por não amar seu país.
E os exemplos que comprovam esta realidade, não se limitam a copa do mundo, olimpíadas, transamazônica, angras e outros. Estes são os mais evidentes e de maior repercussão. Todavia, há muitos outros.
Quando você dá “cafezinho” para o policial. Quando a pessoa faz vistas grossas a um menor de idade dirigindo. Ao furar uma fila e fazer-se de desentendido. Assinar skygato. Comprar produtos importados, sem pagar impostos. Fazer de conta que dorme no ônibus, para não dar lugar a quem precisa. Ignorar o limite de velocidade, quando não há radar em uma rua secundária. Reeleger um corrupto por uma dentadura ou alguns litros de gasolina. Trocar preços de mercadorias em supermercados. São inumeráveis os absurdos cometidos por seu povo, contra si mesmo.
É fácil perceber o resultado destas ações. Uma criança que cresce vendo estas atitudes, vai tornar-se um adulto sem amor a si, a sua família, por conseguinte, a sociedade que a rodeia. E no efeito dominó, de sempre querer levar um por fora. Esta pessoa um dia pode vir a ser um político.
E quando estes se assentam nesta cadeira. Continuam a fazer o que aprenderam a vida toda. Roubar, desviar, esconder, aprimorar caixa dois, fazer articulações para tirar o máximo que possam da população e outras aberrações.
Porém, não podemos culpa-los de nada. Estas pessoas são farinha do mesmo saco. Ou seja, ele pode ser seu irmão, tio, amigo, vizinho, pai, ou até mesmo um conhecido de vista. Dizer que você não elegeu um monstro desses, não livra você de muita coisa.
São muitos os absurdos que o brasileiro precisa abolir de sua sociedade, para que quiça um dia, possamos sonhar que o gigante pela própria natureza, torne-se um belo, forte e impávido colosso.
Quando pararmos de ser desonestos, “dar” jeitinho em tudo, ou não roubar mais doces de crianças.
Neste dia senhoras e senhores, a possibilidade do futuro espelhar essa grandeza, realmente vai existir.
Mas isto depende unicamente de cada pessoa. Vamos amar nosso país. Fazer cada um sua parte. Regar nossa sociedade com terras férteis, ou seja, bons exemplos a todos. Sem exceção, amigos, filhos, parentes, enfim, cada um desta maravilhosa nação.
O retorno será não apenas para nós brasileiros. Rico como é este chão, nutriremos o mundo e vai sobrar dinheiro em caixa.

O escritor do lago.

Você é meu presente de Deus





E que às vezes no silêncio da noite, eu fico imaginando nós dois... E foi assim que acordei, ia alta a madrugada. Seu calor me despertou.
Tinha comigo de conchinha, aquela que eu desejo como mulher. A mãe de nossa família. Aquela que me faz ronronar em prazeres de sua companhia. Sentia sua respiração. Suas curvas me aqueciam, todo.
Jesus do céu, Pai de tudo, de todos, Arquiteto do universo, que prazer este presente maravilhoso que tenho comigo.
Obrigado senhor, nem em meus devaneios mais insanos. Teria a fértil imaginação, em desejar esta obra perfeita, que Você fez, exclusivamente, minha.
O amor mais belo da vida.

O poeta do lago.