A população brasileira precisa
atacar urgentemente aqueles que não os representam. Só assim os absurdos cessam
e o país poderá ter justiça no velho oeste; um dia.
Segundo “entendidos” no assunto. O
projeto lei que regula abusos de autoridades, limita a atuação de serventuários
da justiça. Tendo em vista que, policias juízes e outros, poderiam responder conforme
a interpretação de cada caso.
O ¹ministro Sergio moro afirma
que: “ninguém é a favor de abusos” e” o exame ainda será feito com o cuidado e
o respeito necessários ao congresso”.
Segundo interlocutores; o ministro disse que o
principal problema é gerar um ambiente de incerteza na aplicação ou execução da
lei. Um ponto interessante segundo Moro é, o policial deve ou não usar algemas,
quando prende uma pessoa? Sempre deve ser usada as algemas, quando se
transgride uma lei.
Contudo, o sempre é o tema
em questão. No STF, corre um inquérito para verificar suposto abuso de
autoridade, no transporte do preso e ex governador do Rio de Janeiro, Sergio
Cabral. Por ser autoridade, não pode ser algemado, pois tem foro privilegiado. Porém,
como proceder? Em carro de luxo como Lula? Não há razão para isto com qualquer
tipo de ladrão. Lula ou o Zé que roubou uma galinha para matar a fome dos
filhos. Ambos devem usar o camburão e algemados.
Porém, a atuação policial pode
ser interpretada de outra maneira e caso não seja seguido um protocolo. O réu
pode ter seu processo arquivado, por abuso de autoridade.
No popular, se o ladrão fizer parte
de uma “panelinha”, para ser preso vai ser preciso em alguns casos, construir
uma prisão. Esta deverá ser provida com o mínimo de dignidade humana. Banheira de
hidromassagem, televisão como a de Cabral, saidinha para um churrasco, cardápio
dos melhores restaurantes e outras necessidades vitais, para a vida encarcerada
de qualquer ser humano.
Agora, celas para “Zés ladrão de
galinha”, que roubaram para matar a fome de sua família. Estas podem ter cinquenta
pessoas, onde só caberiam humanamente falando, dez presos.
As leis saídas das cabeças dos
legisladores, parecem ter endereço, ajudar colegas em maus lençóis. Isto lembra
uma frase de Millôr Fernandes: “eita congresso eficiente este, ele mesmo julga,
investiga e absolve”. Nem o diabo deve ter ideias tão perversas assim.
Está lei é uma titica de galinha.
Onde está o sentido em aprovar um ônus à sociedade? Sim, pois, se aprovada como
abusiva à prisão de uma pessoa, o processo é nulo e ainda o preso poderá se
voltar contra o estado e pedir uma reparação financeira. E nesta hora pode apostar
um milhão contra uma risada, o Zé não será beneficiado por está lei, já
apadrinhados de foro privilegiado, como cantava Raul, “não fica um meu irmão”. Saem
todos.
O autor deve ter algum retardo
mental, ou conhecidos interessados no final feliz deste absurdo. E aqui cabem
duas atitudes da população, aceitar o entendimento do ministro Moro e
especialistas no assunto, como também, dar as mãos e derrubar as pretensões
deste projeto.
Não agir assim, seria um atestado
de burrice nacional, haja visto que, nossos legisladores representam seus
eleitores, ou parte destes. Não todos claro.
Pois, se o autor do projeto, ou o
parlamentar que eu votei para me representar no parlamento, for um dos doidos coniventes
com este absurdo, eu não quero este respondendo por minha pessoa. O acho incapaz
e estou insatisfeito com suas atitudes.
Exijo por direito, ter em meu
lugar no parlamento, alguém que satisfaça as pretensões de justiça para quem
quebrou a harmonia de uma sociedade. Não que afrouxe a leis para beneficiar
condutas antissociais.
A população não deve expressar
suas vontades, sentimentos, usando palavras grotescas, como algumas deste raciocínio.
Porém, soa justo que as partes se confrontem com paridade de armas.
Aqui senhoras e senhores, há uma solidariedade
entre pessoas com interesses escusos comuns. O sujeito desvia milhões e a falta
destes recursos, matam seres humanos, pois setores vitais a sociedade, como saúde,
educação, saneamento básico e outros, não recebem investimentos. E o Zé vai
preso por dar de comer a família, que não tem como sustenta lá. Haja visto que,
o dinheiro para ajudar a população, foi gasto em carrões, mansões, viagens, joias
e outras soberbas do poder.
Então, um abusado cidadão que não
representa a vontade de milhões de eleitores, quer limitar a atuação da justiça
brasileira, favorecendo pessoas com foro privilegiado, prerrogativa de função,
ou você sabe com quem esta falando, carteiradas e outros super poderes.
Isto não pode acontecer, caso aprovado
uma bestialidade desta, as próximas leis, canonizariam um ex.
Paulo Cesar
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