sábado, 27 de abril de 2019

Lagostas e vinhos na lua

Isto é um pequeno passo para um homem, contudo, um salto gigantesco para a humanidade. Estas foram às palavras de Neil Armstrong ao desembarcar na lua em 20 de julho de 1969 no século passado.
De lá para cá, quanta evolução, tamanha, que a sonda espacial Voyager, atravessou os limites de nossa galáxia. Para quem gosta dessas conquistas, sabe que custam muito tempo, dinheiro e estudos. Mas enfim, há ganhos para a humanidade. Daqui alguns anos estaremos programando nossas férias em Marte. Uma voltinha na lua, aliás, uma realidade vivida há tempos por muitas pessoas, não saem do mundo da lua.
E integrantes de uma casa da justiça, em um país vizinho ao Paraguai, deram exemplos que isto é possível. Morar no mundo da lua.
Dias atrás, o presidente desta casa, abriu um processo para punir notícias falsas (encargo do ministério público). Nomeou a seu gosto, contrariando a política de sorteio, um ministro para “verificar a veracidade” de fatos constantes no processo.
Este ato causou indignação em vários setores da sociedade. Porém, o presidente daquela casa não se incomodou e justificou que há um dispositivo no regimento interno, que válida sua atitude. Dispositivo este, que se sobrepõem a constituição daquele país? Pode existir isto? Bom, naquele país deve ser que sim.
Embora isto possa parecer o fim do mundo, não é. A referida casa, daquele país, deu ar de que pode estar mudando e tentando mudar a imagem junto a sua população.
Fará licitação para adquirir gêneros de primeira necessidade. ¹1.1 milhão de reais, serão destinados à compra de lagostas e vinhos.
Ai ai ai aiiiii.... Se sóbrios já sobra para a população, imagine altos, o que pode estar por vir.
Entretanto, não percamos a esperança, basta recordar a evolução espacial. Hoje lagosta e vinho em Brasília, amanhã quem sabe, um jantar no mundo da lua.

Paulo Cesar



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