De lá para cá, quanta evolução, tamanha,
que a sonda espacial Voyager, atravessou os limites de nossa galáxia. Para quem
gosta dessas conquistas, sabe que custam muito tempo, dinheiro e estudos. Mas enfim,
há ganhos para a humanidade. Daqui alguns anos estaremos programando nossas
férias em Marte. Uma voltinha na lua, aliás, uma realidade vivida há tempos por
muitas pessoas, não saem do mundo da lua.
E integrantes de uma casa da
justiça, em um país vizinho ao Paraguai, deram exemplos que isto é possível. Morar
no mundo da lua.
Dias atrás, o presidente desta
casa, abriu um processo para punir notícias falsas (encargo do ministério
público). Nomeou a seu gosto, contrariando a política de sorteio, um ministro
para “verificar a veracidade” de fatos constantes no processo.
Este ato causou indignação em vários
setores da sociedade. Porém, o presidente daquela casa não se incomodou e
justificou que há um dispositivo no regimento interno, que válida sua atitude. Dispositivo
este, que se sobrepõem a constituição daquele país? Pode existir isto? Bom,
naquele país deve ser que sim.
Embora isto possa parecer o fim
do mundo, não é. A referida casa, daquele país, deu ar de que pode estar
mudando e tentando mudar a imagem junto a sua população.
Fará licitação para adquirir gêneros
de primeira necessidade. ¹1.1 milhão de reais, serão destinados à compra de
lagostas e vinhos.
Ai ai ai aiiiii.... Se sóbrios já
sobra para a população, imagine altos, o que pode estar por vir.
Entretanto, não percamos a
esperança, basta recordar a evolução espacial. Hoje lagosta e vinho em Brasília,
amanhã quem sabe, um jantar no mundo da lua.
Paulo Cesar
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