Olhando um carro, percebemos
fácil a evolução deste. Que Henri Ford diria de seu primeiro automóvel,
comparado a uma F 150? Certamente ficaria admirado, às mudanças foram muitas
nestes anos. Em outros segmentos, a mesma coisa, televisão, geladeira, roupas e
outros. Porém, algumas áreas não evoluíram, parecem ter sido apenas maquiadas.
A escravidão, está foi na verdade
legalizada, porém, não extinta. E não é necessário ir à África, Ásia ou outro
lugar no mundo, para perceber que existe. Está é latente no Brasil, também não
precisamos ir as longínquas regiões do Pará, Bahia, e outros. A escravidão
existe de muitas caras e no país todo.
Na época dos senhores feudais,
estes buscavam mão de obra na África e aqui abusavam dos escravos. Obrigando estes,
a trabalhos forçados. Recebiam em troca, comida, roupas e casa.
Nos dias de hoje, isto não mudou
muito, apenas o país é autossuficiente em sua mão de obra. Não faz exigências
quanto à qualificação deste trabalhador, nem a cor de pele, isto mudou. E se
fizesse a distinção, estaria ferindo a carta magna, pois está dispõem; “todos
são iguais perante a lei, sem distinção de sexo, religião, cor...”. Até a lei
dos sexagenários tem o mesmo sentido, após os sessenta anos, (de trabalhos
forçados se comprovado isto), é dada sua carta de alforria ops, aposentadoria.
Alguns trabalhadores recebem uma cesta básica (com menos que o básico). Já a
moradia foi um retrocesso, os trabalhadores de hoje não tem.
É, o Brasil precisa de outra lei
Áurea, ou apagar da constituição, o artigo que fala sobre salário do
trabalhador. Pois a lei anterior beneficiava os escravos, eles tinham onde
morar.
As leis a sociedade, deveriam ser
elaboradas por esta. Não por seus representantes, estes são bobos da corte, que
servem os senhores feudais. Disfarçados de empreiteiros, fabricantes de carros,
móveis, enfim, grandes empresários da economia brasileira.
Paulo Cesar
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