Choque
de gerações a evolução da sociedade
A
expressão, choque de gerações, nos leva a uma ideia de temas controversos,
entre pessoas jovens e mais velhas. E para chegarem a um denominador comum,
ambas as partes devem ceder. E aqui, reside o grande embaraço, entre as partes.
Acatar o novo procedimento, ou não mexer em time que esta ganhando? Uma decisão
difícil, porém, necessária.
Há exemplos que refletem fácil, esta
necessidade de “mudarmos, evoluirmos”. Os caminhões que transportam cargas,
fica difícil imaginar tudo isto, em carros de bois. Do 14 bis, a uma nave não
tripulada é muito chão. Máquina de escrever, mimeógrafo, xérox, copiadora,
arquivos e outros, estão todas em seu notebook.
Entretanto,
são máquinas e mais fáceis de serem aceitas. Já quando falamos sobre conceitos,
a coisa não é bem assim. Há que se falar em aceitação e esta leva certo tempo,
até por que, conceitos não nascem prontos, estes vão tomando forma.
Um
exemplo fácil, quando falamos em pensão alimentícia, inicialmente, tínhamos
que, trinta por cento do salário, seria suficiente para nutrir a criança. Será?
Caso uma pessoa saísse de um relacionamento e começasse outro, um terço do seu
salário, faria falta a nova família. É o tal, “cobrir um santo e descobrir
outro”. A melhor saída, um paga aquilo que pode e a outra pessoa, arca com o
restante. Olho por olho, dente por dente, não cabe mais e a legitima defesa? A
evolução dos conceitos, caminha de mãos dadas, com uma nova sociedade.
Mas
como nem tudo são flores, há tradições (conceitos), que são muito difíceis de
serem aceitas. E a religião, tem muitas delas.
A
terra sempre foi o centro do universo, até Hubble e Copérnico, provarem que
não. O celibato, os padres antes da imposição deste, viveram todos no pecado? Aquilo
que diziam a população, não deveria ter valia, afinal, eram impuros. Entretanto,
alguns historiadores falam em capitalismo.
Atualmente
casar virgem é mais uma opção. As discussões giram sobre casamento de pessoas,
do mesmo sexo. Muitos países já realizam estes casamentos. Logo, essas igrejas
que pedem dinheiro, iram realizar casamentos religiosos. E os católicos, para
não perderem fieis, terão que aceitar esta união. Caso não façam, a receita
diminui.
Isso
lembra a missa em latim, não tem sentido.
Paulo
Cesar
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