Dia desses vi um vídeo estranho. Um maluco falando em fechar tudo, sacar muita
grana, deixar a mulher em casa cuidando das crianças – e justificou: “agora a
coisa vai ser briga de cachorro grande”.
Soou violento.
E ele continuou: “Não dá mais para acreditar que o governo vai fazer algo pela
sociedade. Os três poderes estão podres”.
Pareceu
exagerado. Será que não dá para sentar e conversar?
Deixei
de lado o post e comecei a ler algo que chamou minha atenção.
Uma reportagem falava sobre:
•
Deixar de cobrar imposto sobre salários de até 5 mil.
•
Anistiar as velhinhas arruaceiras de 8 de janeiro.
Parece
simples. Mas aí a porca torce o rabo: se anistiar as velhinhas, isso pode
favorecer Bolsonaro. E nada pode sorrir em prol do Mito. Então, é preciso
agradar a gregos e troianos. Hein? Como se faz isso?
Fácil.
Peguem suas pipocas e vamos todos ao cinema ver mais um filme da série:
Petrolão, Mensalão… agora, o É PIXsódio: “Nueve Dedos: El Retorno del
Condenado”.
É de
não acreditar que eleitores caíram de novo, no conto do bilhete premiado.
O
governo reservou 2,2 bilhões em emendas via Pix para ajudar políticos nas
reeleições. Mais uma sacanagem com a sociedade brasileira. Isso está cheirando
mal.
O governo do amor não quer oposição nas eleições. O Judiciário se incumbiu de
amordaçar opositores e o Legislativo não honra as promessas feitas nos
palanques.
Agora
me diga: onde reside a violência? No governo do amor e seus Pix?
Ou nas promessas de nossos políticos, que lembram declarações de amor de
mulheres da casa da luz vermelha: “bem, dinheiro na mão, calcinha no chão”. E
dane-se a nação?
Os
caras não querem apenas prender Bolsonaro, eles querem é ferrar o país todo.
O
escritor do lago
Nascendo um mundo melhor

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