As
eleições indiretas acabaram ou não? Não, pois a vontade dos eleitores nem
sempre é reflexo das atitudes do governo. Senadores e deputados votam conforme
orientações da corrupção (mensalão, petrolão, toma lá dá cá, lobby e outros estupradores da
democracia). E isto caracteriza eleições indiretas.
*O eleitor, depois que o
candidato foi eleito, pode fazer relativamente pouco contra os atos que
reprove. Não existe no direito brasileiro o chamado recall do mandato, ou seja,
o direito de o eleitor exigir que o eleito, em determinadas circunstâncias, se
submeta a uma confirmação, ou não, do mandato. O máximo que o eleitor pode
fazer com eficácia é não votar no governante ímprobo ou incompetente, nas
próximas eleições **https://www.conjur.com.br/2010-mar-18/mandato-pertence-aos-partidos-responsabilidade-tambem.
Ou
seja, o eleitor vai obrigatoriamente as urnas para eleger um político que o
represente. Contudo, caso **este “vire a casaca” e esqueça suas promessas, nós
eleitores seremos estuprados sem direito a KY Gel... **https://www.poder360.com.br/congresso/leia-como-votou-cada-senador-e-partido-na-pec-fura-teto-no-senado/
Isto
são eleições diretas? Isto é democracia? Não. O cargo político deve ser exercido
unicamente com o escopo de representar os interesses de quem o elege. Caso um
político não cumpra as diretrizes que o elegeu, não está mais representando
seus eleitores. Logo, este “piolho que anda pela cabeça dos outros”, deve ser
soterrado nas latrinas do ergástulo público.
Um
ser sem qualquer “arrumação intracromossomial especifica”, não deveria governar
se quer uma pocilga, quica uma nação.
O
escritor do lago
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Nascendo
um mundo melhor
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