terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Ela nao vai para o céu



... o que minha namorada faz comigo, não é apreciável a uma menina certa para casar.

Estava em casa com minha namorada, sete da noite, terça feira. Preguiçosos, resolvemos comer um cachorro quente. Saímos de casa conversando sobre o dia, trabalho, sonhos. Passamos por um campo de futebol vazio, no final deste uma quadra poliesportiva e depois a barraca de cachorro quente.

Cada um fez seu pedido, esperamos e olhávamos para o nada, vendo coisa nenhuma. O melhor da noite pensei, seria um papai e mamãe, com preliminares safadas, nosso ponto forte. Nesta hora dei aquele sorriso, que só eu sabia o que passava em minha cabeça. Primeiro pecado de Paula (minha namorada). Ela leu meu sorriso e não compartilhou as safadezas impuras que imaginou.

Chegaram os lanches e saímos de volta para casa.

Passamos pela quadra poliesportiva, havia uns gatos pingados. O campo de futebol sem qualquer iluminação. Nesta hora Paula pegou meu braço, puxou e disse quero fazer xixi. Juro que achei um pouco estranho, mas...

... quando ela entregou seu cachorro quente e se agachou em minha frente, fdp. Que safada, fiquei com as duas mãos ocupadas, tinha cachorro quente, refrigerante, carteira, não podia fazer nada. Ela baixou minha bermuda, começou a alisar meu pau e sorria, tenho certeza. Outro pecado. Não via seu rosto, mas escutava seu sorriso sacana. Fiquei doido, meu pau endureceu rápido em sua boca e ela sugava como uma bezerrinha esfomeada. Segurava meu pau, alisava minhas bolas, passava a ponta da língua na cabeça da rola, engolia todo, que fdp. Começou a bater uma e passava a língua nas bolas. Colocou as duas na boca, brincava com sua língua. Segurou minhas coxas e ainda mamando disse, goza logo se não o cachorro quente esfria. Nessa hora enfiou meu pau todo em sua boca, acariciava meu saco e sugava meu pau de um jeito que, perdi o sentido. Terceiro pecado. Não consegui segurar o gozo e apreciar aquele momento maravilhoso dela estar mamando meu pau. Tudo durou sei lá quanto tempo, duas eternidades talvez. Eu no meio de um campo de futebol, em pé, as mãos ocupadas, minha gata de joelhos com meu pau quase todo em sua garganta. Comecei a gozar, mas não foi apenas uma mamada espetacular. Imagino que tenha sido algo estilo um terremoto de escala 9.5. Caralho, gozei de quase afogar ela de tanta porra. Escorria pelos cantos de sua boca. Enquanto gozava, as pernas tremeram, cai gritando e sem forças. Fiquei deitado no chão por um tempo, me recompondo. Paula a meu lado sorria, tinha a graça de uma viúva negra mostrando seu poder. Nesta hora comecei a recuperar minha hombridade e consegui levantar, ter noção da vida, eu respirava. Percebi que pela escuridão deveria ser noite, em algum lugar, uma cidade, bairro, sei lá. Como pode uma mulher fazer isto com um homem. Chega a ser desumano o modo como ela me derrubou.

Fdp, quando chegamos em casa, comemos sardinha com macarrão. O cachorro quente e refri, esmaguei caindo sobre eles no campo de futebol.

Depois de tudo disse a ela; “Paula, conheci o céu contigo. Pois o que fez comigo, tem que ser coisa de Deus”. O diabo não dividiria com ninguém uma safada como você.

O escritor do lago

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