... o que minha namorada faz
comigo, não é apreciável a uma menina certa para casar.
Estava em casa com minha
namorada, sete da noite, terça feira. Preguiçosos, resolvemos comer um cachorro
quente. Saímos de casa conversando sobre o dia, trabalho, sonhos. Passamos por
um campo de futebol vazio, no final deste uma quadra poliesportiva e depois a
barraca de cachorro quente.
Cada um fez seu pedido, esperamos
e olhávamos para o nada, vendo coisa nenhuma. O melhor da noite pensei, seria
um papai e mamãe, com preliminares safadas, nosso ponto forte. Nesta hora dei
aquele sorriso, que só eu sabia o que passava em minha cabeça. Primeiro pecado
de Paula (minha namorada). Ela leu meu sorriso e não compartilhou as safadezas
impuras que imaginou.
Chegaram os lanches e saímos de
volta para casa.
Passamos pela quadra
poliesportiva, havia uns gatos pingados. O campo de futebol sem qualquer
iluminação. Nesta hora Paula pegou meu braço, puxou e disse quero fazer xixi.
Juro que achei um pouco estranho, mas...
... quando ela entregou seu
cachorro quente e se agachou em minha frente, fdp. Que safada, fiquei com as
duas mãos ocupadas, tinha cachorro quente, refrigerante, carteira, não podia
fazer nada. Ela baixou minha bermuda, começou a alisar meu pau e sorria, tenho
certeza. Outro pecado. Não via seu rosto, mas escutava seu sorriso sacana.
Fiquei doido, meu pau endureceu rápido em sua boca e ela sugava como uma bezerrinha
esfomeada. Segurava meu pau, alisava minhas bolas, passava a ponta da língua na
cabeça da rola, engolia todo, que fdp. Começou a bater uma e passava a língua
nas bolas. Colocou as duas na boca, brincava com sua língua. Segurou minhas
coxas e ainda mamando disse, goza logo se não o cachorro quente esfria. Nessa
hora enfiou meu pau todo em sua boca, acariciava meu saco e sugava meu pau de
um jeito que, perdi o sentido. Terceiro pecado. Não consegui segurar o gozo e
apreciar aquele momento maravilhoso dela estar mamando meu pau. Tudo durou sei
lá quanto tempo, duas eternidades talvez. Eu no meio de um campo de futebol, em
pé, as mãos ocupadas, minha gata de joelhos com meu pau quase todo em sua
garganta. Comecei a gozar, mas não foi apenas uma mamada espetacular. Imagino
que tenha sido algo estilo um terremoto de escala 9.5. Caralho, gozei de quase
afogar ela de tanta porra. Escorria pelos cantos de sua boca. Enquanto gozava,
as pernas tremeram, cai gritando e sem forças. Fiquei deitado no chão por um
tempo, me recompondo. Paula a meu lado sorria, tinha a graça de uma viúva negra
mostrando seu poder. Nesta hora comecei a recuperar minha hombridade e consegui
levantar, ter noção da vida, eu respirava. Percebi que pela escuridão deveria
ser noite, em algum lugar, uma cidade, bairro, sei lá. Como pode uma mulher
fazer isto com um homem. Chega a ser desumano o modo como ela me derrubou.
Fdp, quando chegamos em casa,
comemos sardinha com macarrão. O cachorro quente e refri, esmaguei caindo sobre
eles no campo de futebol.
Depois de tudo disse a ela;
“Paula, conheci o céu contigo. Pois o que fez comigo, tem que ser coisa de
Deus”. O diabo não dividiria com ninguém uma safada como você.
O escritor do lago
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