Como cantava Raul Seixas, “dona
de casa não saiu para comprar pão, pois, sabia que o padeiro, não estava lá”.
Diz ainda, a população do mundo combinou que ninguém, ninguém, sairia de casa.
Este foi o dia em que a Terra parou. Isto foi o sonho de um sonhador, maluco.
Pois bem, isto foi amplamente
divulgado como efeito do uso demasiado da tetrahidrocannabinol. E quantos não
foram julgados por ter ideias assim e não usavam o THC? Copérnico, ao dizer que
o sol era o centro do universo. Einstein, enquanto mais um morador da Terra,
era tido como doido. Nostradamus e muitos outros “malucos”.
Bom, mas voltando ao “maluco
brasileiro”, as ideias “viajadas” nesta música, acabariam como uma série de
discussões acaloradas e desnecessárias que acontecem no mundo todo. Caso os governadores
deste planeta (a população), ficassem em suas casas, não que a Terra iria
parar, entretanto, vidas seriam salvas.
E quais discussões seriam
evitadas? Por exemplo, servidores do INSS. Devem voltar a trabalhar, ou podem
ficar em suas casas recebendo salários? Professores têm razão em não querer dar
aulas, com a pandemia sem cura? A sociedade ganha ou perde, quando
serventuários, promotor e juiz, por abuso de autoridade, não cumprirem suas
funções e o réu for posto em liberdade?
A resposta parece certa e fácil,
basta à população parar com “simulacros de esnobeis”. E agir como conforme a
lei. Não por códigos feitos por homens, mas de seres humanos, preocupados com a
vida. E então parar com as discussões.
É certo o perito não trabalhar?
Pode até não ser, mas ele não deve tomar uma atitude que prejudique terceiros.
Quem precisa deste aval, para voltar a trabalhar, ou receber um benefício do
governo, faz para não passar fome, manter sua família.
Então, não está satisfeito,
desocupe a moita. Os cubanos fariam. Professores, devem dar aulas? Caso haja alunos,
sim. Já, se os pais não mandarem seus filhos às escolas... os professores não
terão a quem dar aulas, o planeta parou.
A Terra parar neste caso, quer dizer, a
população se unir. Fazer aquilo que é certo. Pois, o perito não tem que
reclamar do professor, este, não deve se insurgir ante o juiz, promotor, que
deixou um cidadão, transgressor das regras socias, livre.
Haja vista que, se todos entrarem
nesta de parar e não fazer nada. A bola de neve um dia voltará ao ponto de
partida e você será atingido. Parece até praga de urubu, dá a volta e cai no
mesmo... piiiiiiii.
O escritor do lago
Instagram, Blog: Utopiaxrealidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário