O futuro presidente do país, tomou uma
medida austera. Acabar com o programa mais médicos. Será dada preferência a mão
de obra brasileira. Entretanto, o que pesa na discussão, está descrito em
letras minúsculas, corrupção, capacidade técnica e outros. Porém, há um bem
maior em jogo, que não deve ficar em segundo plano, afinal, são vidas humanas. E
estas se sobrepõem a qualquer discussão.
Logo, em janeiro, quando uma pessoa
adoentada, procurar um médico, seja ele cubano, americano ou brasileiro, isso
não importa. O primordial, é o contribuinte ser atendido, ter sua dor, seu mal,
diminuído. Afinal, os contribuintes pagam para ter acesso a saúde e isto
independe de qualquer ideologia política.
É louvável não compactuar, com a fomentação
da corrupção daquele país? Sim, sofremos com este mal, sabemos que mata.
Há relatos de prostituição infantil em
Cuba, a “troco” de sabonete. Quer dizer, a população sofre até para tomar banho.
Enquanto, segundo ¹reportagem, a família do falecido ditador de Cuba, ostenta
um patrimônio perto de um bilhão de dólares. E os desvios de dinheiro público,
sabemos, devem ser desfrutados por quem apoia o governo. Caso não, toma-se o
poder como fez Fidel.
Parabéns, uma sansão interessante, para que
a corrupção não se propague, apoiada inclusive, por outros países no mundo.
Porém, devemos nos atentar para que a vida
saia vitoriosa. Não há glória na discussão, na demora, que acarrete a perda de
um único ser humano.
Paulo Cesar
¹https://www.diariodobrasil.org/fidel-castro-acumulou-patrimonio-de-900-milhoes-de-dolares/
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