quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Padrasto noel


Padrasto noel


Acontecem coisas em um país vizinho ao Paraguai, que olha, nem Walt Disney seria capaz de imaginar. Porém, é verdade e há como ser provado. Para quem não crê em papai noel, tudo bem, a coisa é mesmo fantasiosa.
Agora, padrasto noel existe e só presenteia meninos com mau comportamento. Estilo, superfaturar obras, dividir propinas, fraudar licitações e outras traquinagens.
Os habitantes daquele país, noventa e cinco por cento deles, são pessoas do bem. Porém, são presidido por um sr. do mal. Este e seus diabinhos/ajudantes, frequentadores da mesma pocilga. Roubam e julgam seus réus.
Entretanto, caso seja feito justiça, preso e condenado um filho, do padrasto noel cadavérico do mal, este passa a mão na cabeça e perdoa.
Concedendo indulto de natal.

Paulo Cesar   

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Você é um privilegiado

Olhe bem, preste atenção ao mundo e reflita, vai perceber, você é um privilegiado. É um filho de Deus e dos mais especiais. Vive em um mundo cheio de tentações e resiste a elas. Os menos afortunados, sucumbem a cada coisinha besta. Até se agrupam para parecem fortes, no entanto, na hora do aperto, fogem gritando, não fui eu.
Isto lembra a bíblica, provérbios 14; “ tu desfrutarás tua parte conosco, uma só será a bolsa comum de todos nós!”
Que isto quer dizer? Que pessoas mal intencionadas, quando agrupadas, se acham fortes e invencíveis. Fazem aquilo que querem contra os mais fracos. Como as falcatruas, dos grupos políticos no Brasil. Matam indiretamente muitas pessoas, a cada verba desviada, um morre por falta de um simples hospital e tudo que deveria haver dentro deste.
E isto leva a um raciocínio fácil, na lei do retorno, um dia terá que arcar com seus atos. E o Juiz supremo da vida, tem todos os vídeos, papeladas e testemunhas de seus atos. Não tem apelação àquele tribunal. A pena é perpétua e em dobro.
Então, as pessoas que vivem com aquilo que Deus lhe deu, trabalham, são honestas, suportam às tentações materiais, certamente desfrutaram de uma eternidade melhor.
Assim percebemos, vale a pena viver a doutrina de Deus. No dia D, no juízo final, a passagem de todas as pessoas no mundo, será analisada por um só juiz.
Caso não saiba como deve ser sua trajetória de vida, lembres se, Deus nos deu seu filho, como paradigma. Basta viver como Jesus viveu, amar como Jesus amou...
Assim colheremos os frutos da retidão do caminho, em dobro.
Paulo Cesar

Os desprivilegiados


Os desprivilegiados

Em uma sociedade administrada por pessoas que amam o dinheiro, os mais necessitados não tem privilégios, morrem de fome, sede e outros absurdos. Caso pessoas capazes, honestas, governassem este país, não haveria este genocídio em massa. Porém, sabemos, quanto mais tem, mais quer.
Os assassinatos ocorrem todos os dias, não apenas com um tiro, atropelamento, uma bala perdida, ataque do coração, câncer e outras. São mortes premeditadas por sanguessugas. Fazem e aprovam leis, que apenas beneficiam os governantes. Dentre elas temos; auxílio paletó, foro privilegiado, proibição de ser conduzido a um presídio comum, aposentadorias especiais, cumulações destas, só podem ser julgados por eles mesmos e outros absurdos de quem trapaceia. A lá Sir Millôr Fernandez, “eita congresso eficiente, ele mesmo rouba, ele mesmo investiga e ele mesmo absolve”.
Na outra ponta da régua, esta o cidadão comum. Que paga impostos intermináveis e na retribuição destes, recebe o famoso temos que agendar, ou não há vagas, semana que vem chega e outras milhares de desculpas. Por que disto? Às verbas para os moribundos, se transformam em privilégios políticos. Ou seja, festas com à saúde alheia.
 Lembra uma música; “eita espinheira danada, que o pobre atravessa para sobreviver”.
Pior em tudo isto, quando você acha que chegou ao fim do poço, surge outro absurdo. O legislativo, judiciário e executivo, parecem lutar pelo Oscar; “quem é o pai da maior cacá”.
Um dos poderes aprova uma lei de auto privilégios, o outro, para não ficar atrás, faz uma mais absurda ainda.
Parece entrega de Oscar; Ladies and gentlemen, and Oscar goe to? Tá difícil a briga, tá pau a pau. Terá que ser resolvida no fhotoshop.
E os finalistas são;
·         ¹STF abre licitação para aquisição de carros blindados.
·         Senadores vitalícios de seis meses
·         Em um país quebrado, presidente da república autoriza reajuste salarial de 16%, para o judiciário.
Isto parece nepotismo cruzado, cada poder, fecha os olhos para os absurdos cometidos pelo outro.
Assim, pessoas que necessitam de privilégios, por terem limitações fisicas, motoras, psíquicas e outras, perecem. Pois não há verbas, para satisfazer as necessidades de quem precisa. Estas foram repassadas às autoridades, em forma de privilégios; auxílios, carros blindados, prisões especiais, gasolina para aviões da união e muitas outras.
“o que é muito difícil é você vencer a injustiça secular, que dilacera o Brasil em dois países distintos; o país dos privilegiados e o dos despossuídos"
                                                                     Ariano Suassuna

Paulo Cesar


¹https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,supremo-prepara-compra-de-carros-blindados-para-ministros,70002610972

domingo, 25 de novembro de 2018

Quero você na hora certa

Tudo tem sua hora, basta ser a hora certa,
quando é momento, eis a questão.
Te quero, a desejo, porém, é a hora certa?
Só depende de você.

Vem, mas venha sozinha, deixe seus vícios para trás,
Neste momento saberei
Quando fizer isto, saberá
é a hora certa.

Olhe bem, preste atenção a seus passos,
nesta hora, tudo vai se acabar,
porém, para seus vícios,
pois aqui, nasce uma nova pessoa.
Aquela que apenas nos quer...
Limpa e pura como o amor.

Paulo Cesar

domingo, 18 de novembro de 2018

O preço de um sabonete em Cuba




O futuro presidente do país, tomou uma medida austera. Acabar com o programa mais médicos. Será dada preferência a mão de obra brasileira. Entretanto, o que pesa na discussão, está descrito em letras minúsculas, corrupção, capacidade técnica e outros. Porém, há um bem maior em jogo, que não deve ficar em segundo plano, afinal, são vidas humanas. E estas se sobrepõem a qualquer discussão.
Logo, em janeiro, quando uma pessoa adoentada, procurar um médico, seja ele cubano, americano ou brasileiro, isso não importa. O primordial, é o contribuinte ser atendido, ter sua dor, seu mal, diminuído. Afinal, os contribuintes pagam para ter acesso a saúde e isto independe de qualquer ideologia política.
É louvável não compactuar, com a fomentação da corrupção daquele país? Sim, sofremos com este mal, sabemos que mata.   
Há relatos de prostituição infantil em Cuba, a “troco” de sabonete. Quer dizer, a população sofre até para tomar banho. Enquanto, segundo ¹reportagem, a família do falecido ditador de Cuba, ostenta um patrimônio perto de um bilhão de dólares. E os desvios de dinheiro público, sabemos, devem ser desfrutados por quem apoia o governo. Caso não, toma-se o poder como fez Fidel.
Parabéns, uma sansão interessante, para que a corrupção não se propague, apoiada inclusive, por outros países no mundo.
Porém, devemos nos atentar para que a vida saia vitoriosa. Não há glória na discussão, na demora, que acarrete a perda de um único ser humano.

Paulo Cesar

¹https://www.diariodobrasil.org/fidel-castro-acumulou-patrimonio-de-900-milhoes-de-dolares/

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Formigas ou tamanduás


Formigas ou tamanduás

A sabedoria popular canta há anos;
que o brasileiro; “sonha com as belas promessas, de gente importante que tem ao redor e quando entrar o fulano, sair o sicrano será bem melhor. Mas entra ano e sai ano e o tal do fulano, ainda é bem pior. Esse é meu cotidiano, mas eu não me dano, pois Deus é maior.
Versos de uma verdade popular, o retrato de anos de indignação, de um povo sofrido. Quando tocada a música, é sempre acompanhada a plenos pulmões e ás lembranças das atrocidades, faz chorar uma multidão. É sempre a mesma historinha, quando sair o militar, entrar o civil será bem melhor. Mas nada muda.
E por que não acontece o simples, o óbvio? Qual este? Mudanças, o povo é a maioria. Unidos este têm a força de mil elefantes. Então, como algumas formigas sanguessugas não detém estas pragas?
Não detinham, pois o povo unido, transformasse no super tamanduá, o predador natural destes insetos.
 A ditadura militar, foi, veio a ditadura civil, passamos por está. Somados os prejuízos financeiros (desvios, adendos, roubos, dinheiro nas cuecas e outros) e materiais (vidas perdidas, obras refeitas e outras coisas), nestes governos, perdemos por nossa falta de união.
Pois bem, errar é humano, ou dispersar é burrice. Quer dizer, sofremos na carne, os abusos por não darmos as mãos. Aceitar calados que governantes, civis ou militares, exerçam suas vontades a seu gosto. Quais estas, legislar em causa própria.
Os exemplos destas “bestialidades”, causadas a população, atropelam-se na história deste país. Pensão vitalícia para filhas de militares, senadores eternos de seis meses, os inacabáveis auxílios a políticos. Foro privilegiado? Um ministro do STF disse, que não sabia o que isto significa, tampouco a população. Ex presidente com motorista? Gasolina ilimitada? Um ex-ministro, ao deixar o governo, tem direito ao carro que usava, este lhe é dado. Todos estes e muitos outros absurdos exitem.
Mas não se desespere, o que está ruim, tende a piorar. Estamos há poucos dias, de ser governados por uma nova doutrina. Os anos de más experiências, nos deram certeza de uma coisa, “pau que nasce torto, nunca se endireita”. Logo, precisamos de boas doutrinas, não de velhas latrinas, a governar este país.
Lembra da música; “entra ano e sai ano e o tal do fulano ainda é bem pior”. Pois então, isto não pode mais acontecer. Deve ser dado a este novo governo, a chance de nos governar.  
Entretanto, na hipótese, mesmo que remota, da formação de um novo formigueiro. Basta lembrar, não é governo militar ou civil que este país precisa. Queremos apenas uma administração justa, honesta, de homens voltados ao bem de uma nação. Chega de falsos heróis.
Os elefantes descobriram-se tamanduás, e de quatro em quatro anos, este precisa se alimentar das formigas sanguessugas.

Paulo Cesar   

domingo, 11 de novembro de 2018

Não se engana uma barriga


Não se engana uma barriga

Algumas notícias veiculadas a mídia, sobre a política no país, precisam ser muito bem analisadas. Há tanta m sendo divulgada, que o futuro do Brasil, está no tempo de “ruminação”, que você dispensa, para perceber as bobagens tidas como verdades. Ler os absurdos e calar, é próprio de pessoas com bom senso, até por que, há besteiras que não merecem se quer, um segundo de atenção.
Entretanto, há outras, que tem o condão de vencer pelo cansaço. Como aquele refrão de música barata, que você escuta e não sai mais da sua cabeça. Algumas destas chamam muito a atenção, às famosas fake news.
E há coisas escandalosas de burras, que Cego Miope Holmes, o primo menos famoso de Sherlock Holmes, perceberia fácil e diria, “isso non ecziste”.
* Lula acenando para uma multidão de admiradores, com dez dedos na mão.
* recibos de alugueis com datas inventadas, 31 de novembro.
* tiros no ônibus de Lula, em sua comitiva quando visitava o Paraná, há inúmeras outras.
Notícias que mostram uma realidade, contudo, com um olhar mais aguçado, percebesse além daquilo que esta escrito.
Uma que chamou a atenção, pode ser vista no ¹G1, empresa afiliada da rede Globo; esta noticiou, “caso fossem somados os votos brancos, nulos e abstenções o candidato eleito, Jair Bolsonaro, não teria maioria absoluta” Posto isto, deixam subentendido, o vencedor não teve maioria no pleito.
E para que isto, onde está a lógica em mostrar a população, que o eleito, não obteve maioria absoluta? Parece ter a finalidade apenas, de diminuir o êxito daquele escolhido.
Tendo em vista que, uma considerável parcela da população, não votou. Seria interessante saber por que não fizeram, o quê justificaria tal ato, por parte destas pessoas.
Entretanto, devem existir mil e uma razões para isto. E uma delas pode ser, “caso tenha que escolher entre o sujo e o mal lavado, prefiro calar”. E anulam, votam em branco. Segundo a sabedoria popular, quem cala consente. Logo, aceitam a decisão da maioria, até por que os ausentes nunca tem razão.
Com isto, denota-se uma leve tendência, na exposição desta notícia. O canal de informação, dispensa uma certa parcialidade a não aceitação do eleito. Caso não fosse verdade, poderia ser anunciada de outra forma; “ apesar de um número expressivo de votos brancos, nulos e abstenções, a maioria dos eleitores acredita no presidente eleito, como a melhor escolha para a gerir o Brasil”.
Isto mostraria mais cultura, civilidade, aceitação por parte desta empresa, na escolha feita por eleitores deste país. Como na corrida à casa branca, quando Obama venceu as eleições, o derrotado disse; “ele era meu adversário, hoje é meu presidente”.
Por analogia, tem-se a impressão que esta empresa, não está “feliz” com o vitorioso. Caso sim, mencionar a frase do senador, sobre aceitar a vitória do opositor, seria o politicamente correto. E esta política, tem espaço em sua grade todos os dias, quando mencionam atitudes homofóbicas, raciais, ou em defesa dos excluídos. Entretanto, não agindo assim, parece mais preocupada, em macular a imagem do presidente eleito.
E na mesma matéria, há um grupo de Franceses, opinando sobre o candidato eleito e seu antecessor. Dizem que o país foi bem governado, porém, não se ateram ao pior, foi covardemente roubado. Também alegam estar decepcionados com o povo deste país. Justificam, dizendo que eramos mais felizes com o governo passado, contudo, não sabem, mas poderemos ser mais felizes com este. Basta que não desviem montanhas de verbas, como o antecessor, isto salvará milhares de vidas.
Outros dizem que gostavam de passear no Brasil, agora, enquanto o presidente for este, não virão mais. Soa imprópria esta declaração, pessoas mais cultas, tendem a dar outra opinião, algo neste sentido; “parece não ser a melhor escolha, no entanto, vamos esperar que agiram certo”.
Há outras coisas estranhas nas declarações destas pessoas. Além de usar a palavra “merda” ¹("Não acho que seria uma boa ideia boicotar um país quando ele está “na merda”) em seu depoimento, também não há como deixar de passar em branco, o marco da revolução francesa, “Liberté, Egalité, Fraternité”. Leia assim, não faça o que fizemos. Ou a queda da bastilha, aconteceu por dor na consciência da realeza e burguesia?
Parece na verdade historinha para boi dormir, coisas de marqueteiros de dez dedos.
Entretanto, devemos nos concentrar em outras coisas. O por quê destas notícias, de sua insistência, quem as faz, qual o intuito em distribuí-las?
No amor e na guerra, vale tudo. E na política, usasse a mesma régua. A vitória significa governar um país. Assim sendo, os fins justificam os meios. E os candidatos, marqueteiros, simpatizantes e outros, fazem qualquer coisa para que o eleito, esteja do seu lado. Na outra ponta, o adversário se defende como pode. São golpes tão baixos, que vale até se passar por amigos. Afinal, o interesse é gerir (ou digerir) montanhas de dinheiro público.
Então, a montanha de dinheiro, sempre será o por que das mentiras, invenções de dedos e outras coisas. Quanto mais tempo um governo ficar no poder, mais rouba. Insistir em construir falácias, tem o condão de deixar o adversário suprimido, sem forças, desacreditado e enquanto isto, o atual governo faz a farra na administração do país. Muitas notícias são feitas apenas para dispersar o eleitor, crer que certos absurdos, existam. E aqui se observa fácil isto, dedos não brotam, prédios que desabam, não se reestruturam da noite para o dia e outros absurdos.
E isto é só o começo, de dois de janeiro de dois mil e dezenove, a trinta e um de dezembro de dois mil e vinte e dois, tem muita água para rolar. As notícias iram muito aquém de dedos regenerados, ou estrangeiros mal educados, que ofendem cidadãos de outros países.
A população deve estar atenta e aqueles que creem em um país melhor, dobrar a guarda. Isto ajudará pessoas a discernir lobos, em pele de cordeiro, se reagrupando para voltar a matança.
A Itália passou por algo similar, para acabar com a Cosa Nostra, tomaram medidas duras contra o “Capo di tutti i capi”. Houveram baixas de peso, a mais famosa o juiz Falcone. Hoje, tranquilos e sem aquela corrupção toda, colhem os frutos na qualidade de vida de seus moradores. A França com a queda da bastilha, é mais humana, também está livre da corrupção. A Inglaterra, nos idos dos anos sessenta, do século passado, vivia escândalos de pornografia e sua polícia era complacente. EUA com Al Caponi, os exemplos são inúmeros.
Isto posto, podemos melhorar, basta não crer em contos de fada, de tratador de zoológico, a milionário da noite para o dia, deputados que ganham na mega sena, pois Deus ajuda, e outras historinhas absurdas ainda por vir.       
Cresça e apareça, não de importância aquilo que não tem utilidade. Na teoria da “enrolatibilidade”, a oposição fará de tudo, para que este governo não obtenha êxito. Deste modo, ao final do mandato, bradem aos quatro ventos, eu avisei. Há outra frase covarde como esta; “esta culpa não é minha”.
“Rumine”, faça o politicamente correto, dê importância a vitória do país. O eleito foi seu adversário, hoje é seu presidente. Caso esta pessoa mude a qualidade de vida do Brasil, pode até parecer um absurdo, entretanto, todos sairemos vitoriosos.
Almeje a vitória, não se agrupe aos covardes, buscando a derrota. Esta não trará qualquer vantagem.
Olhando o passado, percebendo o presente, parece fácil prever o futuro, na ideologia do governo anterior.
Os números reais, sem utilização de fake news, pedaladas, rebaixamento do nível da pobreza e outras artimanhas. Apenas afundaram o impávido colosso, que despontava; como novo florão da América. Ludibriaram este país.
Há uma nova chance ao alcance de todos. Preste atenção em seu carrinho no supermercado, quanto mais guloseimas, saúde este carregar, melhor será sua qualidade de vida.
E isto refletirá em todas os lares do país. Quer dizer, não poderão enganar sua barriga.

Paulo Cesar
      


É de sair do corpo


Incrível, nossos momentos juntos,
a felicidade em dividir o prazer,
nos faz sair do corpo.

O êxtase de sua companhia,
é percebido antes, durante e depois de amar.

O antes, esta no prazer que iremos nos proporcionar,
o durante, ahhhhh... esse só nós sabemos,
é in des cri tí vel.
Já o depois de amar,
este dura até o próximo antes,
a intensidade, a necessidade, a vontade que temos,
pelo outro,
nos faz amar em pensamentos.
É de sair do corpo.

Não estamos sempre juntos,
já em sintonia, não desgrudamos nunca,
por que nos queremos, o tempo todo.

Por isto nos amamos, de sair do corpo.

Paulo Cesar

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Bois de canga em direções opostas

Bois de canga em direções opostas

Não é por que trocou o piloto do avião, que você deva torcer para que este caia. Caso isto aconteça, você certamente será uma vitima.
As eleições findaram, logo, tudo aquilo que acontecer, de bom ou ruim, atingirá a população toda. E as mudanças esperadas, prometidas, almejadas, visam um país melhor. O que deve ser feito? Vencedores e vencidos, dar seu melhor tijolo e construir um país sólido e confortável, a todos. Afinal, é nossa casa. Agir diferente a isto, seria automutilação.
Os eleitores que levaram aquela pessoa, à presidência da república. O fizeram por insatisfação, da atual administração. Caso estivessem confortáveis, por que mudar? Afinal, a voz de povo é a voz de Deus e em time que está ganhando, não se mexe.
Isto posto, mãos a obra, vamos fazer nossa parte. Qual esta, sentar a doutrina de um país melhor e lutar por isto. Haja vista que, caso amanhã, esta pessoa que nos dirige hoje, deixar para seu substituto, um Brasil melhor, todos ganhamos. E o alicerce, que sustentará o nascimento deste impávido colosso, “uma cultura social diferenciada”. Como chegar a este patamar? Parece fácil. Nações fortes economicamente, também o são, culturalmente.
Agora, para desfrutarmos de uma cultura social, de alto padrão, precisamos nos unir. Como se diz no interior, “bois de cangas” precisam puxar para o mesmo lado. Inclusive a oposição, afinal, os louros da vitória, serão divididos por todos. 
Para que isto aconteça, é primordial a formação de novos cidadãos. Pessoas educadas, cultas, comprometidas com a população, que percebam a importância, em trabalhar por um país melhor. Consequentemente, estes, farão o mesmo para a próxima geração. E vale a pena investir em novos cidadãos, afinal os conhecemos bem, vivem ao nosso lado todos os dias. Os temos como filhos, sobrinhos, amigos e outros.
Em um raciocínio lógico, investiremos em nosso futuro. Os resultados de fazer o bem, sem olhar a quem, retornará, a nós. Em índices de qualidade de vida, satisfação, felicidade, saúde, física, como também financeira e outras benfeitorias, comuns aos cidadãos. Por conseguinte, o Brasil estará sempre se renovando, para  melhor. Ou seja, educados desde pequenos, a agir como pessoas justas, assim será este país, cada vez justo.
E trabalhar juntos quer dizer, sanar problemas. Deixar de lado às manjadas e jurássicas bandeiras de campanha, que todos os políticos aderem em fase eleitoral. “Irei trabalhar por um saneamento básico digno, uma saúde de qualidade, educação, aposentadoria e outros. Porém, remando contra a maré, não saímos do lugar.
Não há sentido em manter discussões “engodonárias”, que se protelam no tempo. Precisamos que oposição e situação trabalhem juntas, para que o Brasil evolua. Deste modo, sanamos problemas. Pois até marqueteiro anda sem inspiração, com tamanha mesmice.
Benjamin de Israeli, foi primeiro ministro do Reino Unido e tinha uma frase impactante, “a vida é muito curta para que nós a apequenemos”. Quer dizer, vamos correr atrás daquilo que nos interessa, que precisamos, dar importância as dores da população. Não há por que parar no tempo e ficar com a boca aberta cheia de dentes, esperando a morte chegar. Precisamos agir e mudar a situação do país.
O Brasil tem a mão, uma oportunidade única. David venceu Golias. As eleições anteriores, eram mega coalizões. Haviam basicamente duas grandes frentes. Estas foram derrotadas, por um partido “nanico”. E isto garante ao novo chefe do executivo, força exclusivamente sua, para formar uma equipe de governo. Sem obrigações de apoio estilo “toma-lá-dá-cá”.
Que isto quer dizer, é o presidente quem escala, por seu arbítrio, a pessoa que irá comandar determinada pasta. Pelo simples fato, não precisou barganhar apoio. Alias, tem de sobra, proveniente de quem o elegeu, o povo, logo, deve satisfação, exclusivamente a este.
Muitas outras legendas, eram formadas por partido do meio, centrão, extrema direita, extrema esquerda, beque, cabeça de área, e outros. “Tá” mais para time de futebol. Isto quer dizer o que? Para garantir a aprovação de qualquer projeto, o governo deveria agradar, “todos”, que o apoiaram. E este “mimo”, seria o controle de uma estatal, ministério, cargos de confiança e outros.
Caso não houver “docinhos” para os bebês chorões, a mãe, (palácio do planalto), cria secretárias e outras guloseimas. Deste modo, os projetos serão mais facilmente; aprovados. Caso não? Simples, não. Ou seja, os projetos voltados a população, ficariam engavetados. Mesmo que de interesse público.
Já este governo, esta sendo formado, ouve-se dizer, com critérios técnicos, quer dizer, sem “apadrinhamento”. No popular? Nada de bancão de emprego. A pessoa escolhida para gerir uma pasta, fará por capacidade, não por indicação de um amigo, parente, pistolão, ou qualquer outro QI.
Esta é a renovação que o país precisa. Ideias novas, sair da mesmice de cargos de confiança e deixar profissionais aptos para a função.
Exemplificando, podemos usar Mario Sergio Cortella, temos pessoas velhas e idosas. As primeiras, não querem mudar, “tá bom assim”. Já as anosas, ousam com novas ideias. Sabem que podem melhorar e assim, satisfazer o equilíbrio social. Esta é a bandeira deste candidato.
Ainda neste raciocínio e lembrando a bíblia, cabe outra observação deste filosofo, “ Deus vomitará os mornos”.  
E exemplifica como agem pessoas mornas. Basta perguntar, como esta sua vida? Como vai o trabalho, seu casamento, o que acha do novo governo?
As respostas, todas no mesmo sentido, “é tá mais ou menos, vamos levando, espero que dê certo, um dia deve melhorar se Deus quiser” e outras neste sentido.
Quer dizer, são pessoas que não acrescentam à sociedade. Esperam que a situação melhore, sem tomar partido. Votam em branco ou anulam sua opinião. Dizem os intelectuais, os ausentes nunca tem razão. Logo, não devem cobrar ou criticar, quando poderiam ter feito, calaram.    
Quer dizer, novas eleições só daqui a quatro anos. E nestes meio tempo, o que você vai fazer para melhorar o Brasil? Nada? Vai esperar que o outros façam por você, de novo? Por que guardar seu tijolo, sua contribuição? Parece mais salutar crescer, a ficar sentado esperando o tropeço de seu adversário. Isto pode derrubar o avião. Veja com outros olhos e perceba, a evolução social fará bem a todos.
Seja atuante, quente ou frio, mas não morno. Pare de acatar, tudo que lhe é empurrado garganta abaixo e tome partido. Faça alguma coisa, seja capaz, não reclame de quem tentou, ousou. Atitudes assim, podem salvar seu país, seu patrimônio, sua família, vidas.
“Mais vale a lágrima da derrota, do que a vergonha de não ter lutado... (Bob Marley). A vida é muito curta para que você a apequene (Benjamin de Israeli). Deus capacita os escolhidos (bíblia), enfim, ouça quem quer o bem coletivo e saiba discernir verdades. Quais estas?
As famosas e inúteis FAKE NEWS.
Não brade absurdos, como os derrotados às eleições, “se somados os votos brancos e nulos, mais os votos do derrotado, o presidente eleito, não teve maioria absoluta” (notícia falsa). O vencedor também poderia usar deste artifício, por este ângulo, seria eleito com maioria esmagadora.
Há outras, famosos (as) que juram apoio a este candidato, ou aquele. “Muita$ de$ta$ jura$ são mentiras, e$tão apena$  intere$$e$ na lei Rouanet”. Alguns dizem frases impactantes, porém, lamentavelmente não as cumprem. “Se fulano for eleito, deixo o país”. Em alguns casos, a decepção por não cumprirem as promessas, é maior que  a escolha do lado que apoia. Ao se pronunciar assim, quem o faz, não respeita a doutrina de trabalhar juntos, vitoriosos e derrotados.
Como disse um senador americano, ao reconhecer sua derrota, “meu presidente é Obama”. Intrinsecamente pode ser lido, aceito a opinião da maioria e vamos lutar por um país melhor.
No Brasil, pessoas de fama duvidosa, emanadas de sua bunda, ou de sua filosofia musical, de “cada um no seu quadrado” e outras inspirações estranhas. Passam a seguinte impressão, bom já que não elegemos o X, vou ficar os quatro anos coçando. A população que elegeu aquele candidato, vai trabalhar sozinha, eu não ajudo em nada.
Consequentemente, não é um cidadão que ama seu país. Caso sim, aceitaria a vontade da maioria e trabalharia pela vitória comum.
E aqui percebesse a importância do primeiro passo, investir em cultura.
Isto posto senhoras e senhores, lembre de um cântico, “segura na mão de Deus e vai, ela te sustentará”. Quer dizer, mesmo que seu Deus (ideologia política) tenha outro nome, o bem comum é o que mais importa à sociedade.
Então, dai-me a mão e meu irmão será. 

Paulo Cesar