Sabugo
ou papel higiênico
Hoje,
analisando o mundo, chegasse a uma conclusão óbvia. Quem manda no mundo é o
papel. Temos papel reciclável, estilo coador, de parede, papel moeda, papel de trouxa
(aos milhões), e o mais útil deles, o papel higiênico. Entretanto, este não
deve ser reciclado.
O
papel higiênico, tem a nobre arte limpar o.. a.., enfim, depois de cumprir seu
ofício. Deve ser descartado, de maneira correta, para não emporcalhar o meio
ambiente. Porém, algum espertalhão, inventou de reciclar este papel. E o
Capitão Nascimento avisou, “vai dá m.. isso, tô falando, vai dá m...”. E deu.
Para o homo sapiens, o papel higiênico, era o sabugo. Porém, seu
formato, não agradava a todos. Haviam simpatizantes, que distorciam, da real
utilidade do sabugo. Entretanto, sabemos, produtos naturais, são melhores ao
homem. É como galinha caipira, vinho colonial e outros. Então, como resolver a
situação? Pega um bom papel absorvente e depois de usado, descarta.
E
aqui o espertalhão, viu a casa da moeda. Reciclar o papel. Era, apadrinhado por
Pero Vaz de Caminha. O cara que escreveu a Portugal, relatando aquilo, que
encontrou às novas terras, “aqui tudo que planta dá, tem muito passarinho,
cobra, mato, água, e mais um monte de blá blá, blá”. Depois de encher linguiça,
pediu se não dava para nomear, um chegado dele, para trabalhar no governo.
Tempos
depois, desembarcou no país, Falamansa Corrupto e "autodesignava-se", santo. Para
a bugrada nativa e uns ladrõezinhos expulsos das Masmorras europeias e os
cruzeiristas da África, ele era o cara. E começou a contar histórias, logo caiu
nas graças do povo e ficou conhecido como, Santo Corrupto. Que abrasileirado
ficou, corrupção.
Contou
a uns “parças”, de onde tirou seu título e foi copiado. Logo, tinha uma galera
se auto proclamando, Duque, Conde, Coronel e por aí afora. Isso rendia grana.
Fizeram uma panelinha, na casa da mãe Joana e com seus falsos papeis, mandavam e
desmandavam no país.
É
histórico o que vivemos no Brasil, secular, ficha suja é papel reciclado. De
nada adianta (dna), usar de novo, dos dois lados, reeleger. O papel deve ser
usado uma vez e descartado.
Se
não for assim é sabugo mal-intencionado e no dos outros é refresco. Só use
papel, de ficha limpa.
Paulo
Cesar
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