“para quem
acha que sabe tudo, esta muito mal informado”.
Millôr
Fernandes
É,
se você acha que a coisa está ruim, espere, vai piorar e muito. A política em
nosso país, deveria, fazer deste, uma nação
vitoriosa, mas “cavam pra baixo”. Cada vez mais nos enterram. Caso você nutra
alguma perspectiva de que o impávido colosso, dê orgulho a seus filhos, não
fuja a luta. Faça você, esperar algo de nossos políticos, não nos salvarão do
eminente, “afundamento coletivo da nação”.
O
mundo foi afetado pela podridão da política brasileira.
Nossa
carne será barrada em lares do mundo todo. Que pai ira dar a seu filho, a um
amigo que convidou para jantar, que dono de restaurante, que ser humano vai por
a mesa carne de papel ou podre? Dois mais Dois...? Ninguém fará isso,
consequentemente, na lógica matemática, quatro... E isto quer dizer o que? Contratos
que não foram rescindidos, serão, vai sobrar carne. O mundo não vai levar gato
por lebre.
Economicamente
analisado o fato, ocorrerá algo normal na cadeia capitalista. Não há pra quem
vender, baixem o preço. Continua sem compradores? Baixe mais e degrau abaixo,
uma hora parasse de produzir. Depois disso faz-se o que? Fecha a fabrica,
demitem-se milhares de trabalhadores e o caos será instalado no país. Portanto,
atenção com discursos repetitivos...
“Os
suspeitos serão investigados e punidos exemplarmente, é um problema pontual”. Para,
conversa pra boi dormir, balela, são reincidentes.
Inicialmente,
apenas políticos usavam estas desculpas esfarrapadas. Hoje, diretores,
funcionários públicos, de empresas privadas e outros, usam as mesmas ladainhas.
Afinal sabemos é tudo farinha do mesmo saco.
O
“problema pontual” brasileiro é facilmente percebido num exame laboratorial, de
fezes.
A
superbactéria, políticócus brasileirus,
está comendo o país e pior, contaminando tudo e todos. Nesse ritmo, como se diz
no popular, “só vai sobrar o couro e a catinga”.
O
que fazer para evitar a morte deste país, que esta sendo consumido por esta
bactéria?
Seguir
bons exemplos; da “vaca” que não aceitou propinas, o que “Doria” faz por São
Paulo, dos anônimos que devolvem carteiras e tudo aquilo que não lhes pertence.
Devemos primar por estas atitudes, de pessoas com vergonha na cara, que amam o
próximo, estão satisfeitas com seus salários e mais um mundaréu de outras
atitudes, que enobreçam o ser humano, o país.
Não
dá pra aceitar os absurdos que nos são empurrados goela abaixo. Aceitar foro
privilegiado é não admitir a igualdade entre a população. Ver como normal
estabilidade no emprego é ser permissivo com quem ¹ri de nossa cara. A bíblia
não prega isto, por que a soberba da carta magna?
O
juiz Sérgio Moro frisa em suas palestras, faz aquilo que o cargo determina.
Mais que isto, não depende só dele. A população precisa ajudar. A denúncia
recebida pelo judiciário, investigada e culminada em processo, dará como
recompensa, saúde a população.
O
coordenador da lava jato, Delton Dallagnol, outro “xerife” que precisa de
ajuda. Refere-se às penas impostas aos réus, como piadas de mau gosto. Por
serem inadequadas, raramente se chega a usá-las. Os recursos quase infinitos
permitem perpetuar os processos, até sua prescrição.
Ambos
querem dizer algo semelhante, “faremos tudo aquilo que estiver ao nosso alcance”.
Todavia, sozinhos não conseguem ir longe. Com isto, cabe a você ajudar; como?
Não
cultivando um ambiente propicio a proliferação da superbactéria. Lembrando o
ditado popular, “é de pequenino que se torce o pepino”. Quer dizer, para que
nosso país seja justo, com sua população, devemos ter em mente as palavras do
singular Mario Sergio Cortella; “o mundo que vamos deixar para nossos filhos,
depende dos filhos que vamos deixar para este mundo”.
Caso
seu filho cresça num ambiente propicio a proliferação da bactéria, políticócus brasileirus, dificilmente
este país terá uma chance melhor. Isto é, seus netos, bisnetos, não terão para
onde correr. A infecção será generalizada e o “cócus”, poderá contaminar seu
filho.
Agora,
se isolarmos a superbactéria e usarmos o veneno para fazermos o antídoto. Já
nas próximas eleições, erradicamos esta bacteriazinha, políticócus brasileirus.
Assim
o impávido colosso sairá do papel e espelhará sua grandeza, ó pátria amada
Brasil.
Paulo
Cesar
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