Lembram daquela? O filho do
“descondenado” passou de tratador de zoológico a empresário em poucos
meses.
Montou uma empresa avaliada em R$
10 mil e, com uma visão de negócios surpreendente, vendeu e investiu no setor
de esportes. Resultado? Ficou bilionário praticamente da noite para o dia — nem
deu tempo de amanhecer.
E, claro, nenhuma irregularidade
foi comprovada.
Agora é a vez do “Freirinha” —
tio do ex-tratador de elefantes e irmão do descondenado. Esse senhor,
presidente do Sindicato dos Pescadores, movimentou bilhões e sumiu com alguns
milhões do seguro defeso.
Diante disso, o Congresso
instaurou uma CPMI e convocou o Freirinha para depor. Adivinha o que
aconteceu?
O "vice-Deus" disse que
ele não pode prestar depoimento, pois não pode ser forçado a produzir provas
contra si mesmo.
Estranho, não? Parece que a
justiça por aqui anda com um olho fechado. Parentes, amigos, companheiros,
farinha do mesmo saco… todos são "gente boa".
Agora, se forem de direita, todos
— sem exceção — são acusados de discurso de ódio. Prisão imediata! E ainda são
jogados na cela com as “perigosas” velhinhas do 8 de janeiro.
Se agora já está difícil,
imaginem se o mal for reeleito…
O escritor do lado
Nascendo um mundo melhor
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